HIBRIA:
Entrevista com Abel Camargo para o site Guitar Tech
1-)
Conte um pouco sobre seu início na música e guitarra. Quais foram as principais
dificuldades e suas primeiras influências?
A
música sempre foi parte integrante da minha vida. Lembro que desde piá eu
curtia as trilhas de desenhos animados e de ver as pessoas tocando algum
instrumento, principalmente ao vivo. Comecei a tocar violão aos 12 anos e, a
partir dessa época em diante, a música se tornou a minha melhor amiga. Com uma
veia autodidata, fiz os primeiros sons no instrumento, e descobri que a
composição seria a minha grande paixão. Aulas vieram na seqüência, mas a minha
vertente autodidata foi o meu direcionamento musical desde o início.
Nunca me interessei muito por tirar música dos outros e creio que isso tenha
sido um diferencial no meu desenvolvimento como compositor, e futuramente
guitarrista. Eu lembro que eu sempre tentava improvisar em cima das músicas
mais do que aprender a tocá-las exatamente como eram. As minhas primeiras
lembranças de bandas que eu curtia passam por Legião Urbana, Barão Vermelho,
Cazuza, Titãs, Raul Seixas. Rock Nacional em geral.
Meus
primeiros contatos com a música tocando violão se deram numa igreja Evangélica
das mais tradicionais por influência da minha família por parte de mãe. Lá
pelos meus 14 anos, passei a frequentar outra igreja e tinha uma banda muito
boa que tocava lá. Foi a minha primeira oportunidade de ver uma banda tocando
ao vivo. Na igreja anterior, não tinha bateria, baixo e guitarra, por exemplo.
A parte musical era sempre acompanhada por violão, acordeom, e trompete,
basicamente. Aos 16, comecei a tocar guitarra e a ter mais contato com o Rock,
Hard Rock, que é umas dos estilos que eu mais curto até hoje, e também um pouco
de metal tradicional como Iron e Metallica, que continua sendo a minha banda
favorita desde então. Por mais que os fãs possam reclamar das mudanças de
sonoridade dos caras, o Metallica sempre teve a coragem de ir em frente com as
suas ambições musicais, e empresariais. Sem dúvida, esses caras fazem parte da
minha história, e do HIBRIA, como uma grande influência no que diz respeito à
banda seguir fiel aos seus princípios (e isso inclui mudança de direcionamento
musical), independente de críticas ou elogios. Ter tido a oportunidade de abrir
o show deles em Porto Alegre, em 2010, e ter conhecido os caras pessoalmente,
foi uma experiência muito marcante. Lembro do Lars caminhando em minha direção
e estendo a mão enquanto dizia: “Hi, I’m Lars”…
Bom,
tendo dito que eu cresci num ambiente musical totalmente avesso as “músicas do
mundo”, como muitos evangélicos costumam se dirigir a qualquer música que não
seja a deles, começar a tocar numa banda com amigos que gostavam de Rock e
Metal foi a minha primeira grande dificuldade. Creio que eu tenha tido muita
sorte também de tocar com caras legais desde a minha primeira banda. Era
diversão pura. Fazendo música e se divertindo com os amigos. Nessa mesma época,
entre os meus 16 – 17 anos, fiz o meu primeiro, e único, show com essa banda, e
foi exatamente nesse mesmo show que eu tive a certeza de que faria de tudo para
poder viver de música, coisa que levo ao “pé da letra” desde aquela época.
A
minha primeira grande influência na guitarra foi o Steve Vai, e o cara continua
sendo o meu guitarrista favorito de todos os tempos. Tanto ele quanto o
Metallica são os músicos que mais me influenciaram. Não só nas questões
musicais, mas principalmente sobre gerenciamento de carreira.
2-)
O Hibria está em atividade, desde 1996, Como foi o início? Você esteve na banda
desde o início da formação? Quais foram os principais desafios até consolidar o
nome da banda?
Duro
como para qualquer banda que nasceu no Underground. Creio que uma das primeiras
grandes dificuldades é conseguir montar uma banda com pessoas que estejam
minimamente dispostas a se envolver com a música de verdade, e a pagar o
“preço” por isso, e que saibam tocar seus respectivos instrumentos com alguma
desenvoltura.
Sim,
desde o início de tudo. Em 1993, Eu e o Marco Panichi, ex-baixista, nos
conhecemos através de um amigo em comum, o Zé Bocchi – baterista da banda
Magician – e começamos a compor antes mesmo de termos uma banda. Lá pelo início
de 1994, ele convidou uns amigos de colégio dele para tocar com a gente e então
formamos a banda Malthusian, que levou esse nome até o final de 1995, que foi
quando mudamos o nome da banda para HIBRIA, após algumas mudanças de formação.
Apesar da mudança de nome ter sido feita no final de 1995, consideramos a banda
como sendo HIBRIA mesmo a partir de 1996 (data oficial de aniversário da
banda), que foi quando o Diego Kasper, ex-guitarrista, e o Iuri Sanson entraram
para a banda.
O
primeiro grande desafio de qualquer aspirante a músico é ser levado a sério
pela família, e até mesmo por muitos amigos. Isso acaba criando mais
dificuldades do que a própria estrada da música muitas vezes. Fora isso, aquela
velha questão que só quem nasceu no Underground sabe. O cara tem que estudar,
trabalhar e tentar levar a banda adiante, e isso não foi diferente com a gente.
Os desafios continuam basicamente os mesmos. Não é fácil ter uma banda de Heavy
Metal no Brasil e viver exclusivamente disso. O cara tem que ser muito focado
na causa e estar disposto a morrer por ela. Felizmente, a gente sempre teve noção
que para as coisas acontecerem, a gente teria que projetar a nossa carreira
para fora do país também, e foi o que a gente fez quando realizamos uma tour na
Europa entre 1999 – 2000. Foi um contato importantíssimo para a gente.
Construímos a oportunidade de tocar 29 shows, durante quase cinco meses, em
cinco países – Alemanha, Bélgica, Holanda, Polônia e República Tcheca. É claro
que existe uma diferença enorme entre morar num país desenvolvido e em morar
num país corrupto para caralho como o nosso. Mas, no que diz respeito à música
em si, a vida de um cara que tem uma banda na Europa não é diferente da nossa.
Os caras enfrentam as mesmas dificuldades (estudar, trabalhar e tentar levar a
banda adiante), mas com a enorme vantagem de se poder viajar pouco e já estar
em contato com a cena de outro país, o que muitas vezes é determinante para a
carreira de uma banda. Ter tido esse contato relativamente cedo na história da
banda nos deu uma base muito boa de mercado e do que tínhamos que fazer para
crescer.
Leia
a entrevista completa pelo link:
http://guitartechnical.blogspot.com.br/2014/12/entrevista-abel-camargo-hibria.html
http://guitartechnical.blogspot.com.br/2014/12/entrevista-abel-camargo-hibria.html
Contato para
shows: hibria@hibria.com
Sites
relacionados:
www.hibria.com
www.facebook.com/HIBRIAOFFICIAL
www.metalmedia.com.br/hibria
www.hibria.com
www.facebook.com/HIBRIAOFFICIAL
www.metalmedia.com.br/hibria
FONTE:
METALMEDIA
------------------------------
PILE
OF CORPSES: “Para banger nenhum botar defeito” – Metal Clube
“Ao
apertar o play em “For Sex, For Violience, For Alcohol” você terá momentos de
sobra para bater cabeça, afinal, estará diante de uma proposta direta,
extrovertida, sem firulas e que prioriza a fusão de peso com velocidade!”
Leia
a resenha completa em:
http://www.metalclube.com/reviews/discos/16028-pile-of-corpses-for-sexy-for-violience-for-alcohol
http://www.metalclube.com/reviews/discos/16028-pile-of-corpses-for-sexy-for-violience-for-alcohol
Contato para
shows e merchandise: pileofcorpses@gmail.com
Sites
relacionados:
www.pileofcorpses.com.br
www.facebook.com/bandpoc
www.metalmedia.com.br/pileofcorpses
www.pileofcorpses.com.br
www.facebook.com/bandpoc
www.metalmedia.com.br/pileofcorpses
FONTE:
METALMEDIA
------------------------------
ANGRY:
“Todas as faixas são dignas de destaque” – Arena Metal
“Eu
preciso ver o ANGRY ao vivo! Foi isso que pensei assim que ouvi
o alucinante álbum ‘Future Chaos’. (…) Todas as faixas são dignas de destaque,
mas vou escolher “The Night of your Death” e a faixa título, mas o batera faz
favor de eu também citar “I See”.”
Leia
a resenha completa em:
http://arenametalpe.com.br/angry-future-chaos.htm
http://arenametalpe.com.br/angry-future-chaos.htm
Contato para
shows e merchandise: bandaangry@gmail.com
Sites
Relacionados:
www.facebook.com/angryofficial
www.metalmedia.com.br/angry
www.facebook.com/angryofficial
www.metalmedia.com.br/angry
FONTE:
METALMEDIA
------------------------------
NERVOCHAOS:
“Item indispensável (10/10)” – Rock On Stage
“The
Art Of Vengeance seria apenas com o cd um dos mais dilacerantes lançamentos do
Metal Extremo do ano, entretanto, com a inclusão do DVD Warriors On The Road
Part 2 se tornou um item indispensável na coleção dos fãs do Nervochaos, que
devem comprá-lo o quanto antes.”
Leia
a resenha completa em:
http://www.rockonstage.org/resenhas/cds/nervochaos-the-art-of-vengeance.htm
http://www.rockonstage.org/resenhas/cds/nervochaos-the-art-of-vengeance.htm
Contato para
shows e merchandise: nervo666@hotmail.com
Sites
Relacionados:
www.facebook.com/NervoChaos
www.metalmedia.com.br/nervochaos
www.facebook.com/NervoChaos
www.metalmedia.com.br/nervochaos
FONTE:
METALMEDIA
------------------------------
TELLUS
TERROR: “Originalidade de sobra” – Brasil Metal História
“Mas
a espera foi positiva e se reflete na qualidade do material, que demonstra um
cuidado evidente nas composições, com originalidade de sobra. (…) Um
trabalho muito bem elaborado e que serve de exemplo para bandas que queiram
refrescar a cena.”
Leia
a resenha completa em:
http://www.brasilmetalhistoria.net/2014/12/tellus-terror-ez-life-dv8-2014.html
http://www.brasilmetalhistoria.net/2014/12/tellus-terror-ez-life-dv8-2014.html
Contato: tellusterror@tellusterror.com.br
Sites
relacionados:
www.tellusterror.com.br
www.facebook.com/tellusterror
www.metalmedia.com.br/tellusterror
www.tellusterror.com.br
www.facebook.com/tellusterror
www.metalmedia.com.br/tellusterror
FONTE:
METALMEDIA
------------------------------
DAYDREAM
XI: “Trabalho de primeira! (10/10)” – Imprensa do Rock
“O
Daydream XI mostra muita competência e originalidade ao fazer sua música. Esse
disco renderá bons frutos a banda. Trabalho de primeira!”
Leia
a resenha completa em:
http://www.imprensadorock.com.br/resenha-daydream-xi-grand-disguise/
http://www.imprensadorock.com.br/resenha-daydream-xi-grand-disguise/
Sites
relacionados:
www.daydreamxi.com
www.facebook.com/DaydreamXI
www.metalmedia.com.br/daydreamxi
www.daydreamxi.com
www.facebook.com/DaydreamXI
www.metalmedia.com.br/daydreamxi
FONTE:
METALMEDIA
------------------------------
UNEARTHLY:
“Um dos petardos mais ousados e competentes da carreira” – Som Extremo
“Com
“The Unearthly”, os cariocas alcançam um novo patamar na música extrema e devem
ganhar mais adeptos com sua diversidade musical mais acentuada.”
Leia
a resenha completa em:
http://somextremo.blogspot.com.br/2014/10/unearthly-unearthly.html
http://somextremo.blogspot.com.br/2014/10/unearthly-unearthly.html
Contato para
shows e merchandise: shows@theunearthly.com
Sites
Relacionados:
www.theunearthly.com
www.facebook.com/unearthly.official
www.metalmedia.com.br/unearthly
www.theunearthly.com
www.facebook.com/unearthly.official
www.metalmedia.com.br/unearthly
FONTE:
METALMEDIA
------------------------------
REDQUARTER:
“Equilíbrio e versatilidade” – New Horizons Zine
“A
faixa que dá nome ao grupo fecha com bastante peso, cadência e solos bem
encaixados, isso sem falar no ótimo trabalho da produção e acabamento gráfico,
que aumentam as boas impressões dos caras.”
Contato para
shows:shows@redquarter.com.br
Sites
relacionados:
www.redquarter.com.br
www.facebook.com/redquarter
www.metalmedia.com.br/redquarter
www.redquarter.com.br
www.facebook.com/redquarter
www.metalmedia.com.br/redquarter
FONTE:
METALMEDIA
------------------------------
FIRE
HUNTER: Assista clipe da banda no programa Arte Extrema #67
Assista na nova edição do programa Arte
Extrema, apresentado por Vitor Franceschini e Christiano K.O.D.A responsáveis
pelos blogs Arte Metal e Som Extremo respectivamente, o clipe da faixa ‘No Fear
No Lies’ da banda paranaense FIRE HUNTER. Confira no seguinte link: http://youtu.be/A3w9aV_7HaM.
A música faz parte do álbum homônimo,
segundo da carreira da agrupação, que traz uma sonoridade diferente do álbum de
estreia “Arising From Fire” e não somente em relação à qualidade na gravação,
mas também no tipo de sonoridade desejada pela banda: uma sonoridade mais
atual, mais emoção e melodias intensas, porém, sem perder a essência d o grupo.
Gravado no estúdio IMF (Instituto
Musical Falaschi) em São Caetano do Sul/SP sob a produção do renomado Tito
Falaschi, o álbum encontrou o equilíbrio perfeito entre peso, melodia e emoção
e já está disponível na loja virtual da Shinigami Records. Adquira a sua cópia
no seguinte link: http://bit.ly/1sRKQOv.
Recentemente a banda disponibilizou no
seu canal
oficial de You Tube o vídeo clipe da faixa-título.
FONTE: SHINIGAMI
RECORDS
------------------------------
INHERITANCE
divulga videoclipe da música “Essence”
A banda paulistana de Metal Progressivo
Inheritance tem orgulho em divulgar o segundo videoclipe de sua carreira para a
música “Essence”.
A composição faz parte do vindouro álbum
“Better Being Alone”, que será lançado em 2015. Gravado no Estúdio GR (SP), com
produção de Daniel de Sá, o trabalho retrata a libertação do ser humano seja
ela física, mental, profissional, pessoal, amorosa, espiritual, até o momento
de começar de novo.
“Essence” fala sobre a essência de cada
um de nós e o quanto devemos nos manter firmes para não perde-la. “Não importa
os caminhos que a vida nos leva, nem as oportunidades que a mesma nos oferece,
jamais deixemos de ser quem somos de verdade”, explica o vocalista Ricardo
DeStefano.
O videoclipe foi gravado na estação da
Luz, no estacionamento de trens da CPTM de São Paulo, e contou com a produção
do Estudio GR e Alive Comunicações, além da forte colaboração de Mari Lima,
Giselly Alder, Jessica Matoso e Raphael Dantas (Perc3ption) na produção do
vídeo.
Veja vídeo de “Essence”: https://www.youtube.com/watch?v=R6AezPIu29I
O outro videoclipe do Inheritance é da
faixa “Greed”, que conta com a participação do vocalista alemão Jan W Naked, da
banda “Killing Age”.
Veja vídeo de “Greed”: https://www.youtube.com/watch?v=c_-2uI7J3i0
INHERITANCE:
Ricardo DeStefano (vocal)
Toni Laet (baixo e vocal)
Rex Leff (guitarras)
Daniel de Sá (bateria)
Ricardo DeStefano (vocal)
Toni Laet (baixo e vocal)
Rex Leff (guitarras)
Daniel de Sá (bateria)
Informações:
Twitter: @inheritancerock
Youtube: inheritanceofficial
Facebook: https://www.facebook.com/pages/Inheritance
Twitter: @inheritancerock
Youtube: inheritanceofficial
Facebook: https://www.facebook.com/pages/Inheritance
FONTE: TRM PRESS
------------------------------
Nenhum comentário:
Postar um comentário