segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

NEWS: Hibria, Pile Of Corpses, Angry, Nervochaos, Tellus Terror, Daydream XI, Unearthly, Redquarter, Fire Hunter e Inheritance



HIBRIA: Entrevista com Abel Camargo para o site Guitar Tech


1-) Conte um pouco sobre seu início na música e guitarra. Quais foram as principais dificuldades e suas primeiras influências?

A música sempre foi parte integrante da minha vida. Lembro que desde piá eu curtia as trilhas de desenhos animados e de ver as pessoas tocando algum instrumento, principalmente ao vivo. Comecei a tocar violão aos 12 anos e, a partir dessa época em diante, a música se tornou a minha melhor amiga. Com uma veia autodidata, fiz os primeiros sons no instrumento, e descobri que a composição seria a minha grande paixão. Aulas vieram na seqüência, mas a minha vertente autodidata foi o meu direcionamento musical desde o início.  Nunca me interessei muito por tirar música dos outros e creio que isso tenha sido um diferencial no meu desenvolvimento como compositor, e futuramente guitarrista. Eu lembro que eu sempre tentava improvisar em cima das músicas mais do que aprender a tocá-las exatamente como eram. As minhas primeiras lembranças de bandas que eu curtia passam por Legião Urbana, Barão Vermelho, Cazuza, Titãs, Raul Seixas. Rock Nacional em geral.

Meus primeiros contatos com a música tocando violão se deram numa igreja Evangélica das mais tradicionais por influência da minha família por parte de mãe. Lá pelos meus 14 anos, passei a frequentar outra igreja e tinha uma banda muito boa que tocava lá. Foi a minha primeira oportunidade de ver uma banda tocando ao vivo. Na igreja anterior, não tinha bateria, baixo e guitarra, por exemplo. A parte musical era sempre acompanhada por violão, acordeom, e trompete, basicamente. Aos 16, comecei a tocar guitarra e a ter mais contato com o Rock, Hard Rock, que é umas dos estilos que eu mais curto até hoje, e também um pouco de metal tradicional como Iron e Metallica, que continua sendo a minha banda favorita desde então. Por mais que os fãs possam reclamar das mudanças de sonoridade dos caras, o Metallica sempre teve a coragem de ir em frente com as suas ambições musicais, e empresariais. Sem dúvida, esses caras fazem parte da minha história, e do HIBRIA, como uma grande influência no que diz respeito à banda seguir fiel aos seus princípios (e isso inclui mudança de direcionamento musical), independente de críticas ou elogios. Ter tido a oportunidade de abrir o show deles em Porto Alegre, em 2010, e ter conhecido os caras pessoalmente, foi uma experiência muito marcante. Lembro do Lars caminhando em minha direção e estendo a mão enquanto dizia: “Hi, I’m Lars”…

Bom, tendo dito que eu cresci num ambiente musical totalmente avesso as “músicas do mundo”, como muitos evangélicos costumam se dirigir a qualquer música que não seja a deles, começar a tocar numa banda com amigos que gostavam de Rock e Metal foi a minha primeira grande dificuldade. Creio que eu tenha tido muita sorte também de tocar com caras legais desde a minha primeira banda. Era diversão pura. Fazendo música e se divertindo com os amigos. Nessa mesma época, entre os meus 16 – 17 anos, fiz o meu primeiro, e único, show com essa banda, e foi exatamente nesse mesmo show que eu tive a certeza de que faria de tudo para poder viver de música, coisa que levo ao “pé da letra” desde aquela época.
A minha primeira grande influência na guitarra foi o Steve Vai, e o cara continua sendo o meu guitarrista favorito de todos os tempos. Tanto ele quanto o Metallica são os músicos que mais me influenciaram. Não só nas questões musicais, mas principalmente sobre gerenciamento de carreira.

2-) O Hibria está em atividade, desde 1996, Como foi o início? Você esteve na banda desde o início da formação? Quais foram os principais desafios até consolidar o nome da banda?

Duro como para qualquer banda que nasceu no Underground. Creio que uma das primeiras grandes dificuldades é conseguir montar uma banda com pessoas que estejam minimamente dispostas a se envolver com a música de verdade, e a pagar o “preço” por isso, e que saibam tocar seus respectivos instrumentos com alguma desenvoltura.

Sim, desde o início de tudo. Em 1993, Eu e o Marco Panichi, ex-baixista, nos conhecemos através de um amigo em comum, o Zé Bocchi – baterista da banda Magician – e começamos a compor antes mesmo de termos uma banda. Lá pelo início de 1994, ele convidou uns amigos de colégio dele para tocar com a gente e então formamos a banda Malthusian, que levou esse nome até o final de 1995, que foi quando mudamos o nome da banda para HIBRIA, após algumas mudanças de formação. Apesar da mudança de nome ter sido feita no final de 1995, consideramos a banda como sendo HIBRIA mesmo a partir de 1996 (data oficial de aniversário da banda), que foi quando o Diego Kasper, ex-guitarrista, e o Iuri Sanson entraram para a banda.

O primeiro grande desafio de qualquer aspirante a músico é ser levado a sério pela família, e até mesmo por muitos amigos. Isso acaba criando mais dificuldades do que a própria estrada da música muitas vezes. Fora isso, aquela velha questão que só quem nasceu no Underground sabe. O cara tem que estudar, trabalhar e tentar levar a banda adiante, e isso não foi diferente com a gente. Os desafios continuam basicamente os mesmos. Não é fácil ter uma banda de Heavy Metal no Brasil e viver exclusivamente disso. O cara tem que ser muito focado na causa e estar disposto a morrer por ela. Felizmente, a gente sempre teve noção que para as coisas acontecerem, a gente teria que projetar a nossa carreira para fora do país também, e foi o que a gente fez quando realizamos uma tour na Europa entre 1999 – 2000. Foi um contato importantíssimo para a gente. Construímos a oportunidade de tocar 29 shows, durante quase cinco meses, em cinco países – Alemanha, Bélgica, Holanda, Polônia e República Tcheca. É claro que existe uma diferença enorme entre morar num país desenvolvido e em morar num país corrupto para caralho como o nosso. Mas, no que diz respeito à música em si, a vida de um cara que tem uma banda na Europa não é diferente da nossa. Os caras enfrentam as mesmas dificuldades (estudar, trabalhar e tentar levar a banda adiante), mas com a enorme vantagem de se poder viajar pouco e já estar em contato com a cena de outro país, o que muitas vezes é determinante para a carreira de uma banda. Ter tido esse contato relativamente cedo na história da banda nos deu uma base muito boa de mercado e do que tínhamos que fazer para crescer.



Contato para shows: hibria@hibria.com


FONTE: METALMEDIA

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PILE OF CORPSES: “Para banger nenhum botar defeito” – Metal Clube


“Ao apertar o play em “For Sex, For Violience, For Alcohol” você terá momentos de sobra para bater cabeça, afinal, estará diante de uma proposta direta, extrovertida, sem firulas e que prioriza a fusão de peso com velocidade!”



Contato para shows e merchandise: pileofcorpses@gmail.com


FONTE: METALMEDIA

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ANGRY: “Todas as faixas são dignas de destaque” – Arena Metal


“Eu preciso ver o ANGRY ao vivo! Foi isso que pensei assim que ouvi o alucinante álbum ‘Future Chaos’. (…) Todas as faixas são dignas de destaque, mas vou escolher “The Night of your Death” e a faixa título, mas o batera faz favor de eu também citar “I See”.”



Contato para shows e merchandise: bandaangry@gmail.com


FONTE: METALMEDIA

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NERVOCHAOS: “Item indispensável (10/10)” – Rock On Stage


“The Art Of Vengeance seria apenas com o cd um dos mais dilacerantes lançamentos do Metal Extremo do ano, entretanto, com a inclusão do DVD Warriors On The Road Part 2 se tornou um item indispensável na coleção dos fãs do Nervochaos, que devem comprá-lo o quanto antes.”



Contato para shows e merchandise: nervo666@hotmail.com


FONTE: METALMEDIA

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TELLUS TERROR: “Originalidade de sobra” – Brasil Metal História


“Mas a espera foi positiva e se reflete na qualidade do material, que demonstra um cuidado evidente nas composições, com originalidade de sobra. (…) Um trabalho muito bem elaborado e que serve de exemplo para bandas que queiram refrescar a cena.”





FONTE: METALMEDIA

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DAYDREAM XI: “Trabalho de primeira! (10/10)” – Imprensa do Rock


“O Daydream XI mostra muita competência e originalidade ao fazer sua música. Esse disco renderá bons frutos a banda. Trabalho de primeira!”



FONTE: METALMEDIA

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UNEARTHLY: “Um dos petardos mais ousados e competentes da carreira” – Som Extremo


“Com “The Unearthly”, os cariocas alcançam um novo patamar na música extrema e devem ganhar mais adeptos com sua diversidade musical mais acentuada.”




Contato para shows e merchandise: shows@theunearthly.com


FONTE: METALMEDIA

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REDQUARTER: “Equilíbrio e versatilidade” – New Horizons Zine


“A faixa que dá nome ao grupo fecha com bastante peso, cadência e solos bem encaixados, isso sem falar no ótimo trabalho da produção e acabamento gráfico, que aumentam as boas impressões dos caras.”



Contato para shows:shows@redquarter.com.br


FONTE: METALMEDIA

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FIRE HUNTER: Assista clipe da banda no programa Arte Extrema #67


Assista na nova edição do programa Arte Extrema, apresentado por Vitor Franceschini e Christiano K.O.D.A responsáveis pelos blogs Arte Metal e Som Extremo respectivamente, o clipe da faixa ‘No Fear No Lies’ da banda paranaense FIRE HUNTER. Confira no seguinte link: http://youtu.be/A3w9aV_7HaM.

A música faz parte do álbum homônimo, segundo da carreira da agrupação, que traz uma sonoridade diferente do álbum de estreia “Arising From Fire” e não somente em relação à qualidade na gravação, mas também no tipo de sonoridade desejada pela banda: uma sonoridade mais atual, mais emoção e melodias intensas, porém, sem perder a essência d o grupo.

Gravado no estúdio IMF (Instituto Musical Falaschi) em São Caetano do Sul/SP sob a produção do renomado Tito Falaschi, o álbum encontrou o equilíbrio perfeito entre peso, melodia e emoção e já está disponível na loja virtual da Shinigami Records. Adquira a sua cópia no seguinte link: http://bit.ly/1sRKQOv.

Recentemente a banda disponibilizou no seu canal oficial de You Tube o vídeo clipe da faixa-título.

FONTE: SHINIGAMI RECORDS

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INHERITANCE divulga videoclipe da música “Essence”


A banda paulistana de Metal Progressivo Inheritance tem orgulho em divulgar o segundo videoclipe de sua carreira para a música “Essence”.
A composição faz parte do vindouro álbum “Better Being Alone”, que será lançado em 2015. Gravado no Estúdio GR (SP), com produção de Daniel de Sá, o trabalho retrata a libertação do ser humano seja ela física, mental, profissional, pessoal, amorosa, espiritual, até o momento de começar de novo.


“Essence” fala sobre a essência de cada um de nós e o quanto devemos nos manter firmes para não perde-la. “Não importa os caminhos que a vida nos leva, nem as oportunidades que a mesma nos oferece, jamais deixemos de ser quem somos de verdade”, explica o vocalista Ricardo DeStefano.

O videoclipe foi gravado na estação da Luz, no estacionamento de trens da CPTM de São Paulo, e contou com a produção do Estudio GR e Alive Comunicações, além da forte colaboração de Mari Lima, Giselly Alder, Jessica Matoso e Raphael Dantas (Perc3ption) na produção do vídeo.
Veja vídeo de “Essence”: https://www.youtube.com/watch?v=R6AezPIu29I

O outro videoclipe do Inheritance é da faixa “Greed”, que conta com a participação do vocalista alemão Jan W Naked, da banda “Killing Age”.

Veja vídeo de “Greed”: https://www.youtube.com/watch?v=c_-2uI7J3i0

INHERITANCE:
Ricardo DeStefano (vocal)
Toni Laet (baixo e vocal)
Rex Leff (guitarras)
Daniel de Sá (bateria)

Informações:
Twitter: @inheritancerock
Youtube: inheritanceofficial
Facebook: https://www.facebook.com/pages/Inheritance

FONTE: TRM PRESS

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