Michael Schenker Fest – Resurrection (2018)
(Nuclear Blast/Shinigami Records - Nacional)
01. Heart and Soul (feat. Robin McAuley & Kirk Hammett)
02. Warrior (feat. Gary Barden, Graham Bonnet, Robin McAuley & Doogie White)
03. Take Me to the Church (feat. Doogie White)
04. Night Moods (feat. Graham Bonnet)
05. The Girl with the Stars in Her Eyes (feat. Doogie White)
06. Everest (feat. Graham Bonnet)
07. Messin’ Around (feat. Gary Barden)
08. Time Knows When It’s Time (feat. Robin McAuley)
09. Anchors Away (feat. Doogie White)
10. Salvation
11. Livin’ a Life Worth Livin’ (feat. Gary Barden)
12. The Last Supper (feat. Gary Barden, Graham Bonnet, Robin McAuley & Doogie White)
O Michael Schenker Fest surgiu em 2016, quando Michael Schenker resolveu reunir antigos membros do MSG (tanto do Michael Schenker Group quanto do McAuley Schenker Group) para uma série de shows pela Europa e Japão. Eis que então tínhamos em um mesmo palco os vocalistas Gary Barden, Graham Bonnet e Robin McAuley, o guitarrista/tecladista Steve Mann, o baixista Chris Glen e o baterista Ted McKenna, todos músicos de qualidade indiscutível e com uma história ao lado do guitarrista alemão. O sucesso foi inevitável, as apresentações lotaram e a turnê rendeu um trabalho gravado ao vivo no Japão.
O passo seguinte era lógico e inevitável: entrar em estúdio e gravar novas músicas com essa formação. E foi isso que Michael Schenker resolveu fazer. E para tornar tudo ainda mais matador, convidou Doogie White, vocalista de seu outro projeto atual, o Michael Schenker's Temple of Rock. Impossível dar errado, e o resultado disso é Resurrection, uma verdadeira aula de Hard/Heavy. Vale destacar dois pontos aqui, por mais que não sejam uma surpresa. Todos os 4 vocalistas foram muito bem aproveitados, com o devido espaço para brilharem, tanto individualmente quanto em conjunto. Além disso, o trabalho de guitarra aqui é simplesmente espetacular, com muita solidez, peso e groove. Mas também, convenhamos, estamos falando de Michael Schenker, um dos melhores e mais influentes guitarristas de todos os tempos.
Abrindo os trabalhos, temos a acelerada e intensa “Heart and Soul”, com Robin McAuley nos vocais e participação de ninguém menos que Kirk Hammett na guitarra, sendo seguida por “Warrior”, que reúne os 4 vocalistas, possui um ótimo groove e boa utilização do teclado.“Take Me to the Church” conta com Doogie White nos vocais, tem ótimos riffs, um solo maravilhoso e um refrão simplesmente grudento.“Night Moods”, com Graham Bonnet, tem uma pegada mais clássica, com algo de Deep Purple bem evidente, “The Girl with the Stars in Her Eyes” pode remeter o ouvinte ao Rainbow, graças aos ótimos vocais de Doogie e aos bons riffs. Graham Bonnet canta na boa e rápida “Everest”.
(Nuclear Blast/Shinigami Records - Nacional)
01. Heart and Soul (feat. Robin McAuley & Kirk Hammett)
02. Warrior (feat. Gary Barden, Graham Bonnet, Robin McAuley & Doogie White)
03. Take Me to the Church (feat. Doogie White)
04. Night Moods (feat. Graham Bonnet)
05. The Girl with the Stars in Her Eyes (feat. Doogie White)
06. Everest (feat. Graham Bonnet)
07. Messin’ Around (feat. Gary Barden)
08. Time Knows When It’s Time (feat. Robin McAuley)
09. Anchors Away (feat. Doogie White)
10. Salvation
11. Livin’ a Life Worth Livin’ (feat. Gary Barden)
12. The Last Supper (feat. Gary Barden, Graham Bonnet, Robin McAuley & Doogie White)
O Michael Schenker Fest surgiu em 2016, quando Michael Schenker resolveu reunir antigos membros do MSG (tanto do Michael Schenker Group quanto do McAuley Schenker Group) para uma série de shows pela Europa e Japão. Eis que então tínhamos em um mesmo palco os vocalistas Gary Barden, Graham Bonnet e Robin McAuley, o guitarrista/tecladista Steve Mann, o baixista Chris Glen e o baterista Ted McKenna, todos músicos de qualidade indiscutível e com uma história ao lado do guitarrista alemão. O sucesso foi inevitável, as apresentações lotaram e a turnê rendeu um trabalho gravado ao vivo no Japão.
O passo seguinte era lógico e inevitável: entrar em estúdio e gravar novas músicas com essa formação. E foi isso que Michael Schenker resolveu fazer. E para tornar tudo ainda mais matador, convidou Doogie White, vocalista de seu outro projeto atual, o Michael Schenker's Temple of Rock. Impossível dar errado, e o resultado disso é Resurrection, uma verdadeira aula de Hard/Heavy. Vale destacar dois pontos aqui, por mais que não sejam uma surpresa. Todos os 4 vocalistas foram muito bem aproveitados, com o devido espaço para brilharem, tanto individualmente quanto em conjunto. Além disso, o trabalho de guitarra aqui é simplesmente espetacular, com muita solidez, peso e groove. Mas também, convenhamos, estamos falando de Michael Schenker, um dos melhores e mais influentes guitarristas de todos os tempos.
Abrindo os trabalhos, temos a acelerada e intensa “Heart and Soul”, com Robin McAuley nos vocais e participação de ninguém menos que Kirk Hammett na guitarra, sendo seguida por “Warrior”, que reúne os 4 vocalistas, possui um ótimo groove e boa utilização do teclado.“Take Me to the Church” conta com Doogie White nos vocais, tem ótimos riffs, um solo maravilhoso e um refrão simplesmente grudento.“Night Moods”, com Graham Bonnet, tem uma pegada mais clássica, com algo de Deep Purple bem evidente, “The Girl with the Stars in Her Eyes” pode remeter o ouvinte ao Rainbow, graças aos ótimos vocais de Doogie e aos bons riffs. Graham Bonnet canta na boa e rápida “Everest”.
A segunda metade abre com Gary Barden no divertido Rock com pegada blues “Messin’ Around”, uma das canções mais legais de todo o álbum.“Time Knows When It’s Time” é a segunda música a contar com McAuley, e soa bem enérgica, com uma pegada mais Metal que caiu muito bem. “Anchors Away” esbanja criatividade e tem um clima bem emocional, além de ótimo trabalho vocal de Doogie White. Na sequência, temos a intrumental “Salvation”, onde se destacam os riffs e o ótimo uso do wah-wah. Partindo para o final do álbum, temos “Livin’ a Life Worth Livin’”, outra a contar com Gary Barden, e que possui um refrão muito legal, e encerrando, “The Last Supper”, que novamente reúne os 4 vocalistas, encerrando Resurrection com chave de ouro.
A produção ficou por conta de Schenker e Michael Voss-Schön (Michael Schenker's Temple of Rock), sendo que este também cuidou da mixagem. Já a masterização foi realizada por Christoph "Doc" Stickel (Michael Schenker's Temple of Rock, Rhapsody of Fire, Luca Turilli's Rhapsody). O resultado final não é menos do que excelente. Já a ótima capa, que faz referência direta à Santa Ceia, foi obra do alemão Stefan Heilemann (Pain, Epica, Blues Pills, Lindemann, Kreator), da Heilemania. Resurrection não é apenas uma celebração à carreira de Michael Schenker, mas a todo Hard/Heavy. Divertido como todos os álbuns do estilo deveriam ser!
NOTA: 87
Michael Schenker Fest é:
- Michael Schenker (Guitarra);
- Robin McAuley (Vocal);
- Gary Barden (Vocal);
- Doogie White (Vocal);
- Graham Bonnet (Vocal);
- Steve Mann (Guitarra/Teclado);
- Chris Glen (Baixo);
- Ted McKenna (Bateria).
Participações Especiais:
- Kirk Hammett (Guitarra em "Heart and Soul")
- Wayne Findlay (Teclado em "Heart and Soul" e "Salvation)
Homepage