Michael Sweet - One Sided War (2016)
(Shinigami Records - Nacional)
1. Bizarre
2. One Sided War
3. Can’t Take This Life
4. Radio
5. Golden Age
6. Only You
7. I Am
8. Who Am I
9. You Make Me Wanna
10. Comfort Zone
11. One Way Up
12. Can’t Take This Life (c/ Moriah Formica)
O Stryper é um raro caso de banda cristã que conseguiu romper a barreira do mainstream, se tornando popular mesmo entre o público secular, tendo vendido milhões de álbuns nesses mais de 30 anos de estrada e sendo responsável por um dos melhores trabalhos do Hard Rock oitentista, To Hell with the Devil (86). O vocalista e guitarrista Michael Sweet é sem dúvida alguma, a engrenagem central de toda essa estrutura, mas ainda assim não é exagero afirmar que uma parte considerável dos fãs de sua banda principal desconhecem sua carreira solo, que vem desde que saiu do Stryper em 1992. Basta dizer que One Sided War é seu 7º álbum solo.
Nos últimos anos, Sweet vem se mostrando um verdadeiro workaholic. De 2013 para cá, já foram 3 álbuns do Stryper (Second Coming (13), No More Hell to Pay (13) e Fallen (15)), 1 solo (I'm Not Your Suicide (14), 1 em parceria com George Lynch, no projeto Sweet & Lynch (Only the Rise (15)) e ainda teve tempo para soltar uma autobiografia, Honestly: My Life And Stryper Revealed (14). Em resumo, o cara não para e talvez esteja vivendo seu auge criativo.
Para One Sided War, Michael resolveu se cercar de músicos de respeito. Joel Hoekstra (Whitesnake, ex-Night Ranger) toca guitarra em 3 faixas (“Radio”, “Who Am I” e “One Way Up”), Ethan Brosh (Angels of Babylon) em outras 6 (“Bizarre”, “One Sided War”, “Can’t Take This Life”, “Golden Age”, “Only You” e “I Am”), John O’Boyle cuida do baixo e Will Hunt (Evanescence) é o baterista. Além deles, o trabalho também conta com Charles Foley nos backing vocals e Paul McNamara nos teclados e Moog, dupla essa que participou dos últimos álbuns do Stryper.
(Shinigami Records - Nacional)
1. Bizarre
2. One Sided War
3. Can’t Take This Life
4. Radio
5. Golden Age
6. Only You
7. I Am
8. Who Am I
9. You Make Me Wanna
10. Comfort Zone
11. One Way Up
12. Can’t Take This Life (c/ Moriah Formica)
O Stryper é um raro caso de banda cristã que conseguiu romper a barreira do mainstream, se tornando popular mesmo entre o público secular, tendo vendido milhões de álbuns nesses mais de 30 anos de estrada e sendo responsável por um dos melhores trabalhos do Hard Rock oitentista, To Hell with the Devil (86). O vocalista e guitarrista Michael Sweet é sem dúvida alguma, a engrenagem central de toda essa estrutura, mas ainda assim não é exagero afirmar que uma parte considerável dos fãs de sua banda principal desconhecem sua carreira solo, que vem desde que saiu do Stryper em 1992. Basta dizer que One Sided War é seu 7º álbum solo.
Nos últimos anos, Sweet vem se mostrando um verdadeiro workaholic. De 2013 para cá, já foram 3 álbuns do Stryper (Second Coming (13), No More Hell to Pay (13) e Fallen (15)), 1 solo (I'm Not Your Suicide (14), 1 em parceria com George Lynch, no projeto Sweet & Lynch (Only the Rise (15)) e ainda teve tempo para soltar uma autobiografia, Honestly: My Life And Stryper Revealed (14). Em resumo, o cara não para e talvez esteja vivendo seu auge criativo.
Para One Sided War, Michael resolveu se cercar de músicos de respeito. Joel Hoekstra (Whitesnake, ex-Night Ranger) toca guitarra em 3 faixas (“Radio”, “Who Am I” e “One Way Up”), Ethan Brosh (Angels of Babylon) em outras 6 (“Bizarre”, “One Sided War”, “Can’t Take This Life”, “Golden Age”, “Only You” e “I Am”), John O’Boyle cuida do baixo e Will Hunt (Evanescence) é o baterista. Além deles, o trabalho também conta com Charles Foley nos backing vocals e Paul McNamara nos teclados e Moog, dupla essa que participou dos últimos álbuns do Stryper.
Sua carreira solo se destaca pela grande diversidade, mas em seu 7º trabalho, Sweet resolveu fazer o que sabe de melhor, ou seja, Hard/Heavy. Esse é seu trabalho mais pesado e isso já fica evidente na abertura, com a enérgica “Bizarre”, com uma pegada mais Van Halen, bom refrão e solos de qualidade. Ouso dizer que se fosse lançada nos anos 80, entraria fácil nas paradas de sucesso da época. “Can’t Take This Life” é outra que se destaca pelas ótimas guitarras e ainda conta com uma segunda versão no final do álbum, com participação da prodígio Moriah Formica, de apenas 16 anos. Como canta a menina! “Radio” é outra que emplacaria fácil 30 anos atrás, com suas ótimas melodias e refrão cativante. Dentre as mais pesadas, cabe destaque para “I Am”, que nos remete diretamente a Dio e “Comfort Zone”, que poderia estar qualquer trabalho do Stryper. Já no lado das mais melódicas, é obrigatório citar “One Way Up”, um Blues/Country/Rock enérgico e com claras influências de Aerosmith.
One Sided War é um álbum que vai agradar em cheio aos amantes de um bom Hard/Heavy, já que é pesado, tem seu foco na guitarra e nas boas melodias e acima de tudo, soa honesto. E caso você seja da turma que tem preconceito com relação a músicos cristãos, bem, uma pena, pois Sweet, com sua voz poderosa, está sem dúvida alguma entre os músicos mais talentosos do estilo.
NOTA: 8,0
Michael Sweet (gravação):
- Michael Sweet (vocal/guitarra)
- Joel Hoekstra (guitarra)
- Ethan Brosh (guitarra)
- John O’Boyle (baixo)
- Will Hunt (bateria)
- Paul McNamara (teclado)
- Moriah Formica (vocal)
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