In No Sense - Despertar (2016)
(Independente - Nacional)
01. Despertar
02. Cárcere
03. Cão
04. Memórias Póstumas
05. Ao Seu Alcance
06. Haciendo Tu Proprio Camino
07. P. E. A- Perpétua Escuridão Advinda
08. Precipício
09. Véu do Acusar
10. Santimônio
11. Imunidade
Quem acompanha regularmente as resenhas aqui postadas, certamente já se deparou com meus elogios efusivos à cena nordestina, que para mim hoje é a melhor do Brasil. Seja pela qualidade das bandas, seja pela diversidade, de lá sempre vem coisa boa. O In No Sense surgiu no ano de 2010, em Fortaleza/CE, e desde então já soltou 2 EP’s, Teatro de Marionetes (11) e Resistência (14), sendo Despertar seu primeiro álbum completo. Ah, a aposta aqui é no Metalcore.
O quinteto formado por Jeferson Veríssimo (vocal), Matheus Ferreira (guitarra/vocal), Lucas Arruda (guitarra, que também tocou baixo na maior parte do álbum), Adilson Silva (baixo) e Vicente Ferreira (bateria) executam uma música pesada, agressiva, bem diversificada, com bons grooves e claro, boas melodias que dão o ar de acessibilidade necessário à sua música, sem cometer qualquer exagero nesse sentido. As letras em português também ajudam nesse sentido e são um diferencial bem legal em uma cena já saturada de bandas que na maior parte do tempo, copiam umas às outras.
Despertar preza por ser um trabalho bem homogêneo e coeso. Os músicos do In No Sense demonstram muita técnica, mas sem cometer exageros nesse sentido, conseguindo bom equilíbrio, Entre as 11 canções presentes, as que mais me despertaram a atenção foram a faixa título, onde mostram ótima técnica, com destaque para os vocais (tanto os agressivos quanto os limpos) e para o trabalho das guitarras, a bruta “Cárcere”, bem diversificada e com ótimo trabalho de baixo/bateria, a forte “Memórias Póstumas”, “Ao Seu Alcance”, com suas boas melodias e a pesada e variada “Santimônio”.
A produção ficou a cargo do guitarrista Lucas Arruda e do baterista Vicente Ferreira, com a mixagem e masterização sendo feitas pelo renomado Adair Daufembach (Project46, Hangar, Tony MacAlpine). O resultado final não poderia ser melhor, já que apesar de tudo estar bem claro e audível, não perdeu nada do peso e da agressividade. A capa e toda a parte gráfica ficaram por conta de Jean Michel (Traumer, Keep Of Kalessin, Sunrise, Machinage, Skinlepsy), da Designations Artwork, com um belo resultado final. Despertar ainda contou com participações de Felipe Facó (guitarra, Jack the Jocker) em “Haciendo Tu Proprio Camino” e “Véu do Acusar”, Lucas Colares (guitarra, Jack the Joker) em “Cão” e Guilherme Lins (baixo) em “Despertar”, “Cárcere” e “Ao Seu Alcance”
Mostrando muito boa técnica, composições variadas e um ótimo equilíbrio entre agressividade e melodia, o In No Sense estreia com o pé direito e vai agradar em cheio aos fãs de Metalcore e de sonoridades mais modernas dentro do Metal. Um nome para se observar de perto nos próximos trabalhos.
NOTA: 8,0
In No Sense é:
- Jeferson Veríssimo (vocal);
- Matheus Ferreira (guitarra/vocal);
- Lucas Arruda (guitarra);
- Adilson Silva (baixo);
- Vicente Ferreira (bateria).
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01. Despertar
02. Cárcere
03. Cão
04. Memórias Póstumas
05. Ao Seu Alcance
06. Haciendo Tu Proprio Camino
07. P. E. A- Perpétua Escuridão Advinda
08. Precipício
09. Véu do Acusar
10. Santimônio
11. Imunidade
Quem acompanha regularmente as resenhas aqui postadas, certamente já se deparou com meus elogios efusivos à cena nordestina, que para mim hoje é a melhor do Brasil. Seja pela qualidade das bandas, seja pela diversidade, de lá sempre vem coisa boa. O In No Sense surgiu no ano de 2010, em Fortaleza/CE, e desde então já soltou 2 EP’s, Teatro de Marionetes (11) e Resistência (14), sendo Despertar seu primeiro álbum completo. Ah, a aposta aqui é no Metalcore.
O quinteto formado por Jeferson Veríssimo (vocal), Matheus Ferreira (guitarra/vocal), Lucas Arruda (guitarra, que também tocou baixo na maior parte do álbum), Adilson Silva (baixo) e Vicente Ferreira (bateria) executam uma música pesada, agressiva, bem diversificada, com bons grooves e claro, boas melodias que dão o ar de acessibilidade necessário à sua música, sem cometer qualquer exagero nesse sentido. As letras em português também ajudam nesse sentido e são um diferencial bem legal em uma cena já saturada de bandas que na maior parte do tempo, copiam umas às outras.
Despertar preza por ser um trabalho bem homogêneo e coeso. Os músicos do In No Sense demonstram muita técnica, mas sem cometer exageros nesse sentido, conseguindo bom equilíbrio, Entre as 11 canções presentes, as que mais me despertaram a atenção foram a faixa título, onde mostram ótima técnica, com destaque para os vocais (tanto os agressivos quanto os limpos) e para o trabalho das guitarras, a bruta “Cárcere”, bem diversificada e com ótimo trabalho de baixo/bateria, a forte “Memórias Póstumas”, “Ao Seu Alcance”, com suas boas melodias e a pesada e variada “Santimônio”.
A produção ficou a cargo do guitarrista Lucas Arruda e do baterista Vicente Ferreira, com a mixagem e masterização sendo feitas pelo renomado Adair Daufembach (Project46, Hangar, Tony MacAlpine). O resultado final não poderia ser melhor, já que apesar de tudo estar bem claro e audível, não perdeu nada do peso e da agressividade. A capa e toda a parte gráfica ficaram por conta de Jean Michel (Traumer, Keep Of Kalessin, Sunrise, Machinage, Skinlepsy), da Designations Artwork, com um belo resultado final. Despertar ainda contou com participações de Felipe Facó (guitarra, Jack the Jocker) em “Haciendo Tu Proprio Camino” e “Véu do Acusar”, Lucas Colares (guitarra, Jack the Joker) em “Cão” e Guilherme Lins (baixo) em “Despertar”, “Cárcere” e “Ao Seu Alcance”
Mostrando muito boa técnica, composições variadas e um ótimo equilíbrio entre agressividade e melodia, o In No Sense estreia com o pé direito e vai agradar em cheio aos fãs de Metalcore e de sonoridades mais modernas dentro do Metal. Um nome para se observar de perto nos próximos trabalhos.
NOTA: 8,0
In No Sense é:
- Jeferson Veríssimo (vocal);
- Matheus Ferreira (guitarra/vocal);
- Lucas Arruda (guitarra);
- Adilson Silva (baixo);
- Vicente Ferreira (bateria).
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