Ancesttral - Web of Lies (2016)
(Shinigami Records - Nacional)
01. What Will You Do?
02. Massacre
03. Threat to Society
04. You Should Be Dead
05. Fight
06. Nice Day to Die
07. Pathetic Little Liars
08. Subhuman
09. Web of Lies
10. Fire
11. What Will You Do? (Alternate Solo Version)
Quando lançou seu trabalho de estreia no ano de 2007, The Famous Unknown, o Ancesttral chamou a atenção de cara pela qualidade do seu Thrash Metal. De lá para cá, 9 anos se passaram e nesse período soltaram um EP, Bloodshed and Violence (12) e um single, What Will You Do? (14), que só aumentaram e expectativa pelo segundo trabalho de estúdio.
Pois bem, esse tempo só fez bem ao quarteto paulistano, já que sua música amadureceu muito nesse tempo, ganhando uma identidade maior. Seu Thrash Metal segue uma linha mais old school, com nítidas influências de nomes como Metallica (a mais forte de todas), Megadeth, Testament e outras nessa linha, mas sem soar datado e com uma pegada mais moderna (cortesia da ótima produção) que acaba dando contornos muito interessantes à música do Ancesttral. Os vocais de Alexandre Grunheidt estão simplesmente excelentes e são um dos destaques de Web of Lies, assim como sua dupla com Leonardo Brito. Conseguem fazer um belo trabalho nas guitarras, com solos de qualidade, bases fortes e ótimas melodias. A dupla Renato Canonico (baixo) e Denis Grunheidt (bateria) se destaca em diversos momentos durante a audição, pela coesão e técnica que demonstram.
Toda a qualidade citada pode ser percebida nas 11 músicas que compõem Web of Lies. Exemplos? Podemos começar com a já conhecida faixa de abertura, “What Will You Do?”, com suas boas melodias e seu refrão grudento (aliás, umas das principais características de todo álbum), passar pela mais cadenciada “Massacre”, com letra polêmica, muito peso e riffs simplesmente matadores, seguir por canções como “Fight”, com uma pegada bem moderna e melodias que grudam na cabeça e a agressiva e diversificada “Nice Day to Die”, para então finalizar com “Subhuman”, composta em parceria com Flávia Morniëtári (HellArise), com ótimo groove e candidata a posto de destaque do trabalho.
A produção ficou a cargo da própria banda em parceria com o renomado Paulo Anhaia, produtor que já recebeu o Grammy Latino por 4 vezes. Paulo também foi o responsável pela mixagem e masterização de Web of Lies e o resultado final é simplesmente primoroso. Deixou tudo cristalino, mas ao mesmo tempo não perdeu em nada o peso e a agressividade que se espera de um álbum de Thrash Metal. Já a bela capa, que retrata o conceito do álbum e traz de volta o personagem presente no CD de estreia, é um belo trabalho do guitarrista Leonardo Brito.
Você é desses que acredita não existirem bandas nacionais que batam de frente em qualidade com bandas gringas? Sinto informar que anda bem equivocado e o Ancesttral é uma prova disso, já que ao lado dos novos trabalhos do Woslom e Blackning, lançou um dos melhores álbuns de Thrash Metal desse ano de 2016.
NOTA: 8,5
Ancesttral é:
- Alexandre Grunheidt (vocal/guitarra)
- Leonardo Brito (guitarra)
- Renato Canonico (baixo)
- Denis Grunheidt (bateria)
Convidado
- Rodrigo Flausino (solo na faixa 11)
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Metalmedia (Assessoria de Imprensa)
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05. Fight
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07. Pathetic Little Liars
08. Subhuman
09. Web of Lies
10. Fire
11. What Will You Do? (Alternate Solo Version)
Quando lançou seu trabalho de estreia no ano de 2007, The Famous Unknown, o Ancesttral chamou a atenção de cara pela qualidade do seu Thrash Metal. De lá para cá, 9 anos se passaram e nesse período soltaram um EP, Bloodshed and Violence (12) e um single, What Will You Do? (14), que só aumentaram e expectativa pelo segundo trabalho de estúdio.
Pois bem, esse tempo só fez bem ao quarteto paulistano, já que sua música amadureceu muito nesse tempo, ganhando uma identidade maior. Seu Thrash Metal segue uma linha mais old school, com nítidas influências de nomes como Metallica (a mais forte de todas), Megadeth, Testament e outras nessa linha, mas sem soar datado e com uma pegada mais moderna (cortesia da ótima produção) que acaba dando contornos muito interessantes à música do Ancesttral. Os vocais de Alexandre Grunheidt estão simplesmente excelentes e são um dos destaques de Web of Lies, assim como sua dupla com Leonardo Brito. Conseguem fazer um belo trabalho nas guitarras, com solos de qualidade, bases fortes e ótimas melodias. A dupla Renato Canonico (baixo) e Denis Grunheidt (bateria) se destaca em diversos momentos durante a audição, pela coesão e técnica que demonstram.
Toda a qualidade citada pode ser percebida nas 11 músicas que compõem Web of Lies. Exemplos? Podemos começar com a já conhecida faixa de abertura, “What Will You Do?”, com suas boas melodias e seu refrão grudento (aliás, umas das principais características de todo álbum), passar pela mais cadenciada “Massacre”, com letra polêmica, muito peso e riffs simplesmente matadores, seguir por canções como “Fight”, com uma pegada bem moderna e melodias que grudam na cabeça e a agressiva e diversificada “Nice Day to Die”, para então finalizar com “Subhuman”, composta em parceria com Flávia Morniëtári (HellArise), com ótimo groove e candidata a posto de destaque do trabalho.
A produção ficou a cargo da própria banda em parceria com o renomado Paulo Anhaia, produtor que já recebeu o Grammy Latino por 4 vezes. Paulo também foi o responsável pela mixagem e masterização de Web of Lies e o resultado final é simplesmente primoroso. Deixou tudo cristalino, mas ao mesmo tempo não perdeu em nada o peso e a agressividade que se espera de um álbum de Thrash Metal. Já a bela capa, que retrata o conceito do álbum e traz de volta o personagem presente no CD de estreia, é um belo trabalho do guitarrista Leonardo Brito.
Você é desses que acredita não existirem bandas nacionais que batam de frente em qualidade com bandas gringas? Sinto informar que anda bem equivocado e o Ancesttral é uma prova disso, já que ao lado dos novos trabalhos do Woslom e Blackning, lançou um dos melhores álbuns de Thrash Metal desse ano de 2016.
NOTA: 8,5
Ancesttral é:
- Alexandre Grunheidt (vocal/guitarra)
- Leonardo Brito (guitarra)
- Renato Canonico (baixo)
- Denis Grunheidt (bateria)
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