Voiceless – Senseless (2015)
(Independente – Nacional)
01. InSanity
02. End of Mankind (Your Own God)
03. Senseless
04. Devil Within
05. Age of Revolution
06. Heartless Machines
07. Messengers of The Universe
08. The Conquering
09. Voice of Hope
10. Voiceless (feat. João Vitor Soares)
A quantidade de boas bandas surgidas no Nordeste nos últimos anos é algo que me impressiona e dentre todos os estados, um dos que mais se destaca é o Maranhão, que vem gerando bons nomes em diversas vertentes da música pesada. É de lá que vem o Voiceless, quinteto que conta com músicos de bandas como JackDevil e Purpura Ink em sua formação.
Mas bem, se você espera algo segundo uma linha Hard Rock ou mesmo Thrash Metal, pode tirar seu cavalo da chuva, pois a sonoridade aqui se envereda por um Modern Metal muito pesado, com influências de Metalcore e boas mudanças de andamento. As músicas alternam entre passagens mais velozes e outras mais cadenciadas, aliando assim peso e melodia na medida certa. Essa diversidade e equilíbrio são os grandes trunfos que acabam por fazer de Senseless um bom debut.
Os vocais aqui são divididos entre Arthur Tribuzi (vocal extremo) e Alexandre Tanabe (vocal limpo), que quando surge, cria ótimo contraste e dá uma dinâmica bem interessante à sonoridade do Voiceless, sendo que esse último também faz uma bela dupla de guitarristas com Chris Wiesen, despejando ótimos riffs. Quanto à parte rítmica, com o baixista Raul Tribuzi e o baterista Filipe Stress, ambos esbanjam técnica e imprimem muito peso e variação as músicas. Outro ponto a se destacar aqui são os refrãos, bem marcantes.
Entre as canções de destaque aqui, cito "InSanity", "End of Mankind (Your Own God)", "Devil Within", "Age of Revolution", "Messengers of The Universe" e "Voiceless".
Com uma produção, mixagem e masterização de boa qualidade, por conta de Filipe Stress e uma belíssima capa criada por Arthur Tribuzi, o Voiceless apresenta em Senseless um trabalho moderno, pesado e agressivo, mas que em momento algum abre mão das melodias e vai agradar em cheio aos fãs de vertentes mais modernas do Metal. Uma bela estréia de uma banda que promete muito para o futuro.
NOTA: 8,0
Voiceless é:
- Arthur Tribuzi (Vocal Extremo)
- Alexandre Tanabe (Vocal Limpo/Guitarra)
- Chris Wiesen (Guitarra)
- Raul Tribuzi (Baixo)
- Filipe Stress (Bateria)
Homepage
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(Independente – Nacional)
01. InSanity
02. End of Mankind (Your Own God)
03. Senseless
04. Devil Within
05. Age of Revolution
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07. Messengers of The Universe
08. The Conquering
09. Voice of Hope
10. Voiceless (feat. João Vitor Soares)
A quantidade de boas bandas surgidas no Nordeste nos últimos anos é algo que me impressiona e dentre todos os estados, um dos que mais se destaca é o Maranhão, que vem gerando bons nomes em diversas vertentes da música pesada. É de lá que vem o Voiceless, quinteto que conta com músicos de bandas como JackDevil e Purpura Ink em sua formação.
Mas bem, se você espera algo segundo uma linha Hard Rock ou mesmo Thrash Metal, pode tirar seu cavalo da chuva, pois a sonoridade aqui se envereda por um Modern Metal muito pesado, com influências de Metalcore e boas mudanças de andamento. As músicas alternam entre passagens mais velozes e outras mais cadenciadas, aliando assim peso e melodia na medida certa. Essa diversidade e equilíbrio são os grandes trunfos que acabam por fazer de Senseless um bom debut.
Os vocais aqui são divididos entre Arthur Tribuzi (vocal extremo) e Alexandre Tanabe (vocal limpo), que quando surge, cria ótimo contraste e dá uma dinâmica bem interessante à sonoridade do Voiceless, sendo que esse último também faz uma bela dupla de guitarristas com Chris Wiesen, despejando ótimos riffs. Quanto à parte rítmica, com o baixista Raul Tribuzi e o baterista Filipe Stress, ambos esbanjam técnica e imprimem muito peso e variação as músicas. Outro ponto a se destacar aqui são os refrãos, bem marcantes.
Entre as canções de destaque aqui, cito "InSanity", "End of Mankind (Your Own God)", "Devil Within", "Age of Revolution", "Messengers of The Universe" e "Voiceless".
Com uma produção, mixagem e masterização de boa qualidade, por conta de Filipe Stress e uma belíssima capa criada por Arthur Tribuzi, o Voiceless apresenta em Senseless um trabalho moderno, pesado e agressivo, mas que em momento algum abre mão das melodias e vai agradar em cheio aos fãs de vertentes mais modernas do Metal. Uma bela estréia de uma banda que promete muito para o futuro.
NOTA: 8,0
Voiceless é:
- Arthur Tribuzi (Vocal Extremo)
- Alexandre Tanabe (Vocal Limpo/Guitarra)
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