sábado, 5 de março de 2016

Fast Review – Resenhas rápidas para consumo imediato!

Tridanna - The Power & The Will (2015)
(Power Prog Records - Importado)


Surgido em 2011, da dissidência de outro grupo argentino, o Skiltron, o Triddana chega a seu segundo trabalho de estúdio mantendo a aposta em uma mescla de Power e Folk Metal, pendendo um pouco mais para o primeiro. Mais equilibrado e coeso que em sua estréia, a mistura de melodia e elementos folclóricos funciona bem, com direito a flautas, gaitas de fole e ótimos riffs de guitarra. (8,0)

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Starblind - Dying Son (2015)
(Pure Steel Records - Importado)


Nos últimos anos, com o crescimento da NWOTHM (New Wave Of Traditional Heavy Metal), centenas de bandas surgiram por ai praticando aquele típico Metal Tradicional, quase que totalmente calcado na cena inglesa do início dos anos 80. E bem, nesse caso os rip-offs são inevitáveis. Desde a primeira nota, o quinteto sueco deixa claro qual sua maior inspiração, o Iron Maiden. A coisa chega a um nível tão absurdo que em alguns momentos nos perguntamos se não se tratam de canções perdidas da banda britânica. Certamente o fã mais exigente irá se incomodar com tamanha semelhança, mas se você procura apenas por uma música feita de forma honesta e não se preocupa com originalidade, certamente irá se divertir muito aqui. (7,0)

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 Phantasma - The Deviant Hearts (2015)
(Napalm Records - Importado)


O que esperar de um projeto que reúne Georg Neuhauser (Vocal - Serenity), Oliver Philipps (Vocal/Guitarra/Teclado - Everon) e Charlotte Wessels (Vocal - Delain)? Música de qualidade, com toda certeza. Apresentando um Metal Sinfônico que consegue equilibrar de forma primorosa peso e suavidade e contando com participações de Tom Englund (Vocal - Evergray), Cloe Lowery (Vocal - Trans Siberian Orchestra), Dennis Schunke (Van Canto), Jason Gianni (Bateria - Daredevil/TSO), Randy George (Baixo - Neal Morse Band) e Tom Buchberger (Guitarra - Serenity), temos aqui um álbum recheado de ótimas melodias, boas guitarras e um trabalho vocal simplesmente fora do comum. Certamente um dos melhores trabalhos do estilo nos últimos anos. (8,5)

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Therion - Les épaves (2016) (EP)
(Independente - Nacional)


Esse EP, limitado em 1000 cópias e só disponível para venda nos shows e na loja virtual da banda, reúne sobras de estúdio de Les Fleurs du Mal, músicas que Christofer Johnsson julgou por algum motivo não se encaixarem no álbum. Sendo assim, não existe mistério no que o ouvinte irá encontrar aqui, o que faz com que Les épaves acabe sendo indicado apenas para os que aprovaram a proposta de LFDM ou para colecionadores. Um EP assaz interessante. (8,0)

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Lycus - Chasms (2016)
(Relapse Records - Importado)


Chegando a seu segundo trabalho, esse quarteto americano pratica um Funeral Doom de respeito. Pesado, arrastado, sombrio e opressivo, esse é um trabalho que passa longe da monotonia, graças aos toques de Death e Black presentes. Diversificado, com ótimas guitarras e uma bateria que foge um pouco do normal para o estilo, por ser um pouco mais "acelerada", Chasms certamente estará em diversas listas de melhores álbuns de Doom no final de 2016. Um belo trabalho, que vai crescendo mais e mais a cada audição. (8,5)

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