01.
Put It to the Torch
02. Honor Never Dies
03. Own Your World
04. The Language
05. Before the Fitht Ends You
06. Indivisible
07. Dead Man Breathing
08. The Divinity of Purpose
09. Nothing Scars Me
10. Bitter Truth
11. Boundless (Time to Murder It)
12. Idolized and Vilified
02. Honor Never Dies
03. Own Your World
04. The Language
05. Before the Fitht Ends You
06. Indivisible
07. Dead Man Breathing
08. The Divinity of Purpose
09. Nothing Scars Me
10. Bitter Truth
11. Boundless (Time to Murder It)
12. Idolized and Vilified
O metalcore é um estilo deveras
controverso, daqueles que se ama ou não se curte. Eu, particularmente, sempre
fiz parte da segunda leva e nunca me senti atraído pelas bandas do estilo,
tendo a maioria esmagadora delas passado batidas para mim. Na verdade,
raramente conseguia escutar um Cd inteiro de do estilo supracitado. O
Hatebreed, felizmente, sempre foi exceção, já que consigo ouvir “de boa” seus
trabalhos.
Isso se da por dois motivos: não usarem
aquela variação irritante de vocais guturais/vocais melódicos e,
principalmente, terem um foco um pouco maior no Metal. Sempre os julguei uma
batida de frente do Pantera com o Suicidal Tendencies, uma dessas raras bandas
que consegue agradar tanto o público do Hardcore quanto o publico do Metal.
Nesse 7º álbum de estúdio, o Hatebreed continua seguindo essa mesma fórmula,
com seu crossover de qualidade, mantendo a boa qualidade de seus últimos
lançamentos.
A abertura, com “Put It To The Torch”, é
um belo cartão de visitas. “Honor Never Dies”, uma das melhores dó álbum, é um
verdadeiro convite ao mosh. Referências a lendas como Slayer, Megadeth e
Sepultura pipocam em faixas como “Own Your World”, “The Language”, “Before the
Fight Ends You” e na melhor de todo álbum, a pesada e contagiante “Dead Man
Breathing”. Apesar de não termos muitas variações de música para música, a
intensidade, paixão e energia com que o Hatebreed toca, evita com que caiam
numa paródia de si mesmos.
O Hatebreed estabeleceu seu estilo e o
vem refinando de álbum para álbum, sem grandes mudanças de sonoridade, sempre
agradando a seus fãs. Conseguindo misturar o melhor do Metal com o melhor do
Hardcore, pode-se dizer que com The Divinity Of Purpose, talvez se encontrem no
ápice de sua carreira, o que não é pouco.
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