Pelo mundo afora, quando se fala de Brasil
e Thrash Metal, muitos “gringos” já abrem um sorriso e esperam música de respeito.
É inegável que nos anos 80 e principalmente na década de 90, conseguimos
desenvolver uma forma bem particular de tocar o estilo, que acabou sendo rotulada
como “Brazilian Thrash Metal” e teve como principal representante o Sepultura.
O principal reflexo disso é que até os dias de hoje, falar para um fã do estilo
lá fora que a banda vem do Brasil é quase o mesmo que estampar um selo de
qualidade na mesma.
O trio paulista Angry, que já havia
deixado boa impressão em um EP e um split lançados anteriormente, acaba por ser
mais uma banda a apostar no Thrash Metal por esses lados de cá. Seguindo uma
linha mais oitentista do estilo e que mescla um pouco do estilo europeu com o
americano (a principal referencia aqui seria o Slayer), fazem uma música veloz,
pesada e agressiva, perfeita para você abrir rodas de mosh na sala e deixar o
seu pescoço verdadeiramente moído. O tom aqui é dado por vocais gritados, riffs
agressivos, solos com boas melodias e uma parte rítmica bem pesada e técnica,
com destaque para a bateria, simplesmente destruidora. Apesar da velocidade e
da sonoridade bem homogênea, o trio consegue dar certa variedade a sua música,
evitando assim que na maior parte do tempo tenhamos aquela impressão irritante
de estarmos escutando sempre a mesma faixa do cd. Se soa original? Não mesmo,
aqui não vai escutar nada que já não tenha sido feito anteriormente pelos
grandes nomes do estilo, mas o Angry consegue se diferenciar das demais não só
pela solidez do seu trabalho, como também pela energia e fúria latentes que
transbordam em cada nota aqui tocada. Grandes destaques ficam com “The Night of Your Death”, “Future Chaos”, “Insanity”
e “Struck in the Past”.
A produção é de boa qualidade, com tudo
bem audível e instrumentos bem timbrados, tendo ficado a cargo de Vagner Alba.
Já a capa foi feita por Juliana Reis e transmite todo conteúdo lírico e musical
do Angry em apenas uma imagem. Em Future Chaos, os paulistas podem até não
apresentar algo original, mas nenhum fã do estilo ousaria questionar toda a
qualidade das 8 faixas (a primeira é uma intro) presentes nesse debut, que os
coloca como uma das bandas mais promissoras do estilo na atualidade. É desses
cd’s feitos para destroçar pescoços, sendo recomendado manter a cartela de
relaxante muscular em mãos durante a audição. Sendo assim, vão ganhar o “Selo
Dorflex” de qualidade. Se curte Thrash, precisa conhecer o Angry!
HIBRIA:
Entrevista com Abel Camargo para o site Guitar Tech
1-)
Conte um pouco sobre seu início na música e guitarra. Quais foram as principais
dificuldades e suas primeiras influências?
A
música sempre foi parte integrante da minha vida. Lembro que desde piá eu
curtia as trilhas de desenhos animados e de ver as pessoas tocando algum
instrumento, principalmente ao vivo. Comecei a tocar violão aos 12 anos e, a
partir dessa época em diante, a música se tornou a minha melhor amiga. Com uma
veia autodidata, fiz os primeiros sons no instrumento, e descobri que a
composição seria a minha grande paixão. Aulas vieram na seqüência, mas a minha
vertente autodidata foi o meu direcionamento musical desde o início.
Nunca me interessei muito por tirar música dos outros e creio que isso tenha
sido um diferencial no meu desenvolvimento como compositor, e futuramente
guitarrista. Eu lembro que eu sempre tentava improvisar em cima das músicas
mais do que aprender a tocá-las exatamente como eram. As minhas primeiras
lembranças de bandas que eu curtia passam por Legião Urbana, Barão Vermelho,
Cazuza, Titãs, Raul Seixas. Rock Nacional em geral.
Meus
primeiros contatos com a música tocando violão se deram numa igreja Evangélica
das mais tradicionais por influência da minha família por parte de mãe. Lá
pelos meus 14 anos, passei a frequentar outra igreja e tinha uma banda muito
boa que tocava lá. Foi a minha primeira oportunidade de ver uma banda tocando
ao vivo. Na igreja anterior, não tinha bateria, baixo e guitarra, por exemplo.
A parte musical era sempre acompanhada por violão, acordeom, e trompete,
basicamente. Aos 16, comecei a tocar guitarra e a ter mais contato com o Rock,
Hard Rock, que é umas dos estilos que eu mais curto até hoje, e também um pouco
de metal tradicional como Iron e Metallica, que continua sendo a minha banda
favorita desde então. Por mais que os fãs possam reclamar das mudanças de
sonoridade dos caras, o Metallica sempre teve a coragem de ir em frente com as
suas ambições musicais, e empresariais. Sem dúvida, esses caras fazem parte da
minha história, e do HIBRIA, como uma grande influência no que diz respeito à
banda seguir fiel aos seus princípios (e isso inclui mudança de direcionamento
musical), independente de críticas ou elogios. Ter tido a oportunidade de abrir
o show deles em Porto Alegre, em 2010, e ter conhecido os caras pessoalmente,
foi uma experiência muito marcante. Lembro do Lars caminhando em minha direção
e estendo a mão enquanto dizia: “Hi, I’m Lars”…
Bom,
tendo dito que eu cresci num ambiente musical totalmente avesso as “músicas do
mundo”, como muitos evangélicos costumam se dirigir a qualquer música que não
seja a deles, começar a tocar numa banda com amigos que gostavam de Rock e
Metal foi a minha primeira grande dificuldade. Creio que eu tenha tido muita
sorte também de tocar com caras legais desde a minha primeira banda. Era
diversão pura. Fazendo música e se divertindo com os amigos. Nessa mesma época,
entre os meus 16 – 17 anos, fiz o meu primeiro, e único, show com essa banda, e
foi exatamente nesse mesmo show que eu tive a certeza de que faria de tudo para
poder viver de música, coisa que levo ao “pé da letra” desde aquela época.
A
minha primeira grande influência na guitarra foi o Steve Vai, e o cara continua
sendo o meu guitarrista favorito de todos os tempos. Tanto ele quanto o
Metallica são os músicos que mais me influenciaram. Não só nas questões
musicais, mas principalmente sobre gerenciamento de carreira.
2-)
O Hibria está em atividade, desde 1996, Como foi o início? Você esteve na banda
desde o início da formação? Quais foram os principais desafios até consolidar o
nome da banda?
Duro
como para qualquer banda que nasceu no Underground. Creio que uma das primeiras
grandes dificuldades é conseguir montar uma banda com pessoas que estejam
minimamente dispostas a se envolver com a música de verdade, e a pagar o
“preço” por isso, e que saibam tocar seus respectivos instrumentos com alguma
desenvoltura.
Sim,
desde o início de tudo. Em 1993, Eu e o Marco Panichi, ex-baixista, nos
conhecemos através de um amigo em comum, o Zé Bocchi – baterista da banda
Magician – e começamos a compor antes mesmo de termos uma banda. Lá pelo início
de 1994, ele convidou uns amigos de colégio dele para tocar com a gente e então
formamos a banda Malthusian, que levou esse nome até o final de 1995, que foi
quando mudamos o nome da banda para HIBRIA, após algumas mudanças de formação.
Apesar da mudança de nome ter sido feita no final de 1995, consideramos a banda
como sendo HIBRIA mesmo a partir de 1996 (data oficial de aniversário da
banda), que foi quando o Diego Kasper, ex-guitarrista, e o Iuri Sanson entraram
para a banda.
O
primeiro grande desafio de qualquer aspirante a músico é ser levado a sério
pela família, e até mesmo por muitos amigos. Isso acaba criando mais
dificuldades do que a própria estrada da música muitas vezes. Fora isso, aquela
velha questão que só quem nasceu no Underground sabe. O cara tem que estudar,
trabalhar e tentar levar a banda adiante, e isso não foi diferente com a gente.
Os desafios continuam basicamente os mesmos. Não é fácil ter uma banda de Heavy
Metal no Brasil e viver exclusivamente disso. O cara tem que ser muito focado
na causa e estar disposto a morrer por ela. Felizmente, a gente sempre teve noção
que para as coisas acontecerem, a gente teria que projetar a nossa carreira
para fora do país também, e foi o que a gente fez quando realizamos uma tour na
Europa entre 1999 – 2000. Foi um contato importantíssimo para a gente.
Construímos a oportunidade de tocar 29 shows, durante quase cinco meses, em
cinco países – Alemanha, Bélgica, Holanda, Polônia e República Tcheca. É claro
que existe uma diferença enorme entre morar num país desenvolvido e em morar
num país corrupto para caralho como o nosso. Mas, no que diz respeito à música
em si, a vida de um cara que tem uma banda na Europa não é diferente da nossa.
Os caras enfrentam as mesmas dificuldades (estudar, trabalhar e tentar levar a
banda adiante), mas com a enorme vantagem de se poder viajar pouco e já estar
em contato com a cena de outro país, o que muitas vezes é determinante para a
carreira de uma banda. Ter tido esse contato relativamente cedo na história da
banda nos deu uma base muito boa de mercado e do que tínhamos que fazer para
crescer.
PILE
OF CORPSES: “Para banger nenhum botar defeito” – Metal Clube
“Ao
apertar o play em “For Sex, For Violience, For Alcohol” você terá momentos de
sobra para bater cabeça, afinal, estará diante de uma proposta direta,
extrovertida, sem firulas e que prioriza a fusão de peso com velocidade!”
ANGRY:
“Todas as faixas são dignas de destaque” – Arena Metal
“Eu
preciso ver o ANGRY ao vivo! Foi isso que pensei assim que ouvi
o alucinante álbum ‘Future Chaos’. (…) Todas as faixas são dignas de destaque,
mas vou escolher “The Night of your Death” e a faixa título, mas o batera faz
favor de eu também citar “I See”.”
NERVOCHAOS:
“Item indispensável (10/10)” – Rock On Stage
“The
Art Of Vengeance seria apenas com o cd um dos mais dilacerantes lançamentos do
Metal Extremo do ano, entretanto, com a inclusão do DVD Warriors On The Road
Part 2 se tornou um item indispensável na coleção dos fãs do Nervochaos, que
devem comprá-lo o quanto antes.”
TELLUS
TERROR: “Originalidade de sobra” – Brasil Metal História
“Mas
a espera foi positiva e se reflete na qualidade do material, que demonstra um
cuidado evidente nas composições, com originalidade de sobra. (…) Um
trabalho muito bem elaborado e que serve de exemplo para bandas que queiram
refrescar a cena.”
REDQUARTER:
“Equilíbrio e versatilidade” – New Horizons Zine
“A
faixa que dá nome ao grupo fecha com bastante peso, cadência e solos bem
encaixados, isso sem falar no ótimo trabalho da produção e acabamento gráfico,
que aumentam as boas impressões dos caras.”
FIRE
HUNTER: Assista clipe da banda no programa Arte Extrema #67
Assista na nova edição do programa Arte
Extrema, apresentado por Vitor Franceschini e Christiano K.O.D.A responsáveis
pelos blogs Arte Metal e Som Extremo respectivamente, o clipe da faixa ‘No Fear
No Lies’ da banda paranaense FIRE HUNTER. Confira no seguinte link: http://youtu.be/A3w9aV_7HaM.
A música faz parte do álbum homônimo,
segundo da carreira da agrupação, que traz uma sonoridade diferente do álbum de
estreia “Arising From Fire” e não somente em relação à qualidade na gravação,
mas também no tipo de sonoridade desejada pela banda: uma sonoridade mais
atual, mais emoção e melodias intensas, porém, sem perder a essência d o grupo.
Gravado no estúdio IMF (Instituto
Musical Falaschi) em São Caetano do Sul/SP sob a produção do renomado Tito
Falaschi, o álbum encontrou o equilíbrio perfeito entre peso, melodia e emoção
e já está disponível na loja virtual da Shinigami Records. Adquira a sua cópia
no seguinte link: http://bit.ly/1sRKQOv.
INHERITANCE
divulga videoclipe da música “Essence”
A banda paulistana de Metal Progressivo
Inheritance tem orgulho em divulgar o segundo videoclipe de sua carreira para a
música “Essence”.
A composição faz parte do vindouro álbum
“Better Being Alone”, que será lançado em 2015. Gravado no Estúdio GR (SP), com
produção de Daniel de Sá, o trabalho retrata a libertação do ser humano seja
ela física, mental, profissional, pessoal, amorosa, espiritual, até o momento
de começar de novo.
“Essence” fala sobre a essência de cada
um de nós e o quanto devemos nos manter firmes para não perde-la. “Não importa
os caminhos que a vida nos leva, nem as oportunidades que a mesma nos oferece,
jamais deixemos de ser quem somos de verdade”, explica o vocalista Ricardo
DeStefano.
O videoclipe foi gravado na estação da
Luz, no estacionamento de trens da CPTM de São Paulo, e contou com a produção
do Estudio GR e Alive Comunicações, além da forte colaboração de Mari Lima,
Giselly Alder, Jessica Matoso e Raphael Dantas (Perc3ption) na produção do
vídeo.
O ANGRY divulga o álbum ‘Future Chaos’,
recentemente lançado no Brasil pelo selo Tauil Entretenimento e no resto do
mundo pelo selo mexicano Cadaver Records.
‘Future Chaos’ foi gravado em São José
dos Campos/SP no estúdio Oversonic com produção de Vagner Alba (Morfolk,
Attomica) e do próprio ANGRY. A arte da capa ficou sobre a responsabilidade da
artista Juliana Reis.
A banda está disponível para shows por
todo o território brasileiro, para agendar datas entre em contato pelo e-mail: bandaangry@gmail.com
TELLUS
TERROR: Na programação da Kiss FM e Rádio Backstage
O novo álbum do TELLUS TERROR, ‘EZ Life
DV8’, terá algumas músicas incluídas na grade de programação da Rádio Kiss FM,
através do Programa Backstage, e na própria Rádio Backstage.
O Programa Backstage e a Rádio Backstage
são capitaneados pelo lendário apresentador e músico Vitão Bonesso, que além da
direção geral dos programas, é colaborador em diversos sites de Rock e também
baterista da banda Electric Funeral (Black Sabbath Tribute Band).
O programa Backstage vai ao ar todos os domingos das 22 às 00h pela Kiss FM nos
canais:
102,1 MHZ – São
Paulo e Grande São Paulo
107,9 MHZ – Campinas e região
102,9 MHZ – Litoral Paulista
102,3 MHZ – Brasília DF e região
91.9 MHZ – Rio De Janeiro e Região
Não deixe também de conferir toda a
programação da Rádio Backstage pelo site: www.radiobackstage.com
O TELLUS TERROR segue divulgando ‘EZ
Life DV8’, lançado no Brasil de forma independente, e que já está disponível
nas melhores lojas especializadas e diretamente com a banda.
O disco foi mixado e masterizado pelos
renomados produtores suecos Fredrik Nordström e Henrik Udd (Dimmu Borgir, In
Flames) e teve a capa confeccionada pelo artista grego Seth Siro Anton (Nile,
Paradise Lost, Exodus, Rotting Christ).
Na Europa o disco será distribuído pela
PHD, Plastic Head Distribution, empresa com mais de vinte anos de história em
distribuição de discos mundo afora e conta, entre suas dezenas de clientes, com
selos como Candlelight, AFM, SPV, Massacre, Metal Age, entre outros.
OLD
PLACE: “Sonoridade bem moderna e poderosa” – Whiplash!
“Com
uma sonoridade bem moderna e poderosa, cheia de peso e groove, variando entre o
thrash e o metalcore (no melhor sentido do termo), com alguns elementos de
technical death metal, os caras nos trazem cinco faixas excelentes, com
instrumental brutal e muito trabalhado, e linhas vocais que transitam entre o
brutal e o agonizante com muita naturalidade”
Um lyric video para a faixa-título também
foi lançado. Vale lembrar que a música conta com a participação especial do
vocalista Pedro Cipriano da banda Mugo, confira:
Já com o material na reta final para o
lançamento, o DEVIL’S PUNCH lança um teaser contendo trechos de todas as
músicas do EP ‘Damn Road’.
‘Damn Road’ foi gravado no Estúdio SIOD
com produção de Umberto Buldrini e Fabiano Gill. A arte da capa foi criada pela
artista Vivian Mota, que já havia sido responsável pela capa do novo EP da
banda paulista HellArise.
O EP contará com quatro músicas, confira
o tracklist:
1. Lost My Pride
2. The End Of The Line
3. Waste My Time
4. Damn Road
O lançamento de ‘Damn Road’ será feito
em meados de janeiro de forma digital.
DEMOLISHMENT:
Agradecendo a calorosa recepção no show com o Belphegor
Tocar é sempre um deleita para qualquer
músico/banda que se preze, poder tocar ao lado de uma banda que você é fã,
eleva ainda mais este prazer.
Foi o que aconteceu com o carioca
DEMOLISHMENT dias atrás quando o grupo foi uma das bandas de abertura, ao lado
dos amigos do Tellus Terror, para o lendário Belphegor. Como na vida gratidão é
um ponto imprescindível, a banda manda uma carte de agradecimento pelo total
apoio recebido. Nas palavras do vocalista Thiago Barbosa:
“Em
nome do Demolishment, venho agradecer a todos que estiveram presentes nos
nossos shows ao longo destes dois últimos anos, não poderia haver melhor forma
de o ano chegar ao fim!
Encerrar
os shows de divulgação do nosso EP tocando ao lado do Belphegor, que é
referência no cenário do metal extremo mundial, foi uma satisfação imensa para
nós.
Agradecimentos
especiais aos produtores do evento, que fizeram com que tudo ocorresse do
melhor jeito possível para todos. Dia a dia, estamos conquistando nosso
espaço através do nosso trabalho, cada vez que escutamos uma simples palavra de
apoio e reconhecimento como tem sido ao longo destes últimos dois anos, as
nossas forças e vontades aumentam 500%.
Voltaremos
aos palcos no início do ano que vem, com o nosso novo CD gravado. Muito breve
teremos mais novidades para vocês e esperamos dar mais diversão e entretenimento
a todos os amantes do metal pesado e extremo. Muito obrigado a todos por tudo!
Desejamos um ótimo ano novo para todos vocês! Our fury is Unleashed!”
O DEMOLISHMENT finaliza as gravações de
seu primeiro álbum. A produção do disco ficará toda a cargo de Juan Carlos,
todas as guitarras, baixo e vocais serão gravados no KBrito Studio. A gravação
de bateria, mixagem e masterização será toda feita no Estúdio AM no Rio de
Janeiro, o engenheiro de som e vocalista da banda Unearthly, Felipe Eregion,
será o responsável por essa parte do trabalho.
A banda recentemente disponibilizou seu
mais recente EP ‘Our Fury Is Unleashed’ para audição gratuita. Para conferir as
quatro músicas que compõem o trabalho visite:
KRUEGER:
banda trabalha forte e lança o terceiro clipe oficial em 2014, assista “Return
to Death”
A veterana banda de Death Metal Krueger,
acaba de disponibilizar o vídeo oficial para a música “Return To Death”, faixa
de seu novo trabalho de mesmo nome, “Return to Death”. A banda aproveita
do bom momento propiciado pelo retorno à atividade e lançamento do CD para
fazer shows de divulgação por todo país. Em 2015 tem previsão de shows no
nordeste, e na Paraíba onde tudo começou.
Em 2002 a banda gravou seu primeiro
registro ao vivo, o Live In Resende foi registrado em evento da Black Legion
Productions. Na ocasião o Nervochaos estava no mesmo evento lançando seu grande
disco, Legion of Spirit Legion.
ZOOMBIE
RITUAL: Clinger conseguiu o primeiro esclarecimento em vídeo de Juliano Ramalho
Depois
de muita polêmica, paralela à desistências, cancelamentos e problemas com a
organização, o produtor Juliano Ramalho fala pela primeira vez sobre todos
detalhes do evento. O criador do Zoombie Ritual, ainda aponta a banda
Destruction como o pivô de problemas no evento e grande causador de uma
sequência de cancelamentos por parte das bandas, na reta final.
Por Clinger
Carlos
Domingo, 14 de dezembro de 2014, já
passava das 19 horas, o conturbado festival Zoombie Ritual tinha chegado ao
fim. Naquele momento, ao lado do colaborador do programa, Anderson Sabazinho,
sabíamos que todos os apreciadores do heavy metal brasileiro, queriam saber o
que exatamente aconteceu neste fatídico festival. Em nossos arquivos já
tínhamos ouvido mais de 20 pessoas que deram suas opiniões sobre festival,
sendo que os sentimentos contrastavam entre frustração, alegria, indignação,
dever cumprido, conspiração, etc. Mas naquele momento uma pessoa seria a peça
chave para fechar nossa cobertura e com toda a dedicação do colaborador
Sabazinho, fomos atrás de Juliano Ramalho, organizador do festival que não deu
as caras no local desde que o Destruction e Venom, na madrugada de sexta feira
cancelaram suas apresentações. Após alguns contatos com a produção do evento,
fomos apresentados a esposa de Juliano, que prontamente ligou para ele e me
passou o telefone, naquele momento achei que Juliano não iria se pronunciar,
mas me atendeu e disse que estava a disposição. Ao deslocar da Fazenda Evaristo
para o escritório do organizador na cidade de Rio Negrinho, logo tomei a
decisão de não fazer perguntas elaboradas por mim e sim pelos vários
questionamentos do publico que estava presente. Então, todas as perguntas
contidas na entrevista foram tópicos discutidos pelo publico junto a mim
durante os 4 dias do festival.
No próximo programa , que irá ao ar no
inicio de janeiro irei lançar os depoimentos de produtores, bandas, público,
sobre o que acharam do festival, depoimentos estes que estão diretamente
ligados as perguntas que foram feitas ao organizador. Esta foi a maior jornada
do nosso projeto Heavy Metal On Line, um turbilhão de emoções contrastadas
entre minha decepção com a produção, meu ódio ao Destruction de não dar
satisfação a seus fans e pelas minhas lágrimas no show do Headhunter DC. Então,
aí está, nosso lema sempre será gravou ta no ar. Fiz uma edição simples, sem
cortes, tivemos alguns problemas na iluminação do local e sob pressão de
milhares de pessoas que estão ansiosas para conferir esta que sem duvidas será
uma entrevista conturbada !!!
No próximo fim de semana – mais
precisamente nos dias 20 e 21 de Dezembro – acontece mais uma edição do
Inverso Festival 2014 na capital paulista. O evento, promovido pela marca
Inverso Clothings, contará com 20 atrações nacionais somadas nos dois dias de
festival.
A Maieuttica se apresenta no
Sábado, ao lado de bandas do Rio e de SP, tendo também entre as atrações, os
amazonenses do Nekrost.
Fechando o ano em um dos maiores festivais undergrounds de São Paulo, a
Maieuttica retornará aos palcos logo do início do ano, anunciando novidades.
A banda In Absenthia anunciou à poucos
dias que seu novo EP “A Subtle Teardrop Part 1: Lonely Sinking” já encontra-se
disponível para vendas. O disco, lançado no mês de Outubro, pode ser adquirido
através de sua
Fanpage oficial no Facebook.