Tchandala - Resilience (2017)
(Independente - Nacional)
01. The Flame
02. Labyrinth
03. Valley of Greed
04. Lamento do Velho Chico
05. Tears of River
06. Echoes Through the Fourth Dimension
07. Flatland
08. Shadows
09. Father’s Spirit
10. Caesar
11. Resilience
12. Echoes Through the Fourth Dimension (Acústica)
Surgido em Aracaju/SE, no ano de 1996, o Tchandala já está aí há mais de duas décadas batalhando arduamente no nosso meio underground. Resilience é seu 3º trabalho completo de estúdio e vem após um hiato de 5 anos do lançamento do bom Fear of Time (12), mostrando a banda mais madura e coesa do que nunca, e vivendo o que certamente é o melhor momento criativo de sua carreira. Musicalmente, para quem não conhece o quinteto sergipano, o que temos aqui é um Heavy Metal Tradicional que aposta principalmente nas boas melodias e no peso, como era de se esperar, mas que não soa datado em momento algum.
Ao contrário de muitos nomes da atualidade, que preferem emular aquela sonoridade tipicamente oitentista, o Tchandala opta por seguir uma linha mais “moderna”, por assim dizer. Sua música soa atual, e acima de tudo, possui personalidade de sobra. O trabalho vocal de Dejair Benjamim é muito bom, e em momento algum soa cansativo. Para completar, ainda têm o apoio de uma série de convidados especiais, dentre eles Tim “Ripper” Owens (ex-Judas Priest, ex-Iced Earth) e Iuri Sanson (Hibria), o que ajuda a enriquecer a mais o álbum nesse sentido. As guitarras de Thamise Ducci e Rafael Moraes (que saiu posteriormente, sendo substituído por Siuari Damaceno) nos entregam ótimos riffs e solos de qualidade, enquanto a parte rítmica, com Sando Souza (Baixo) e Pablo Rubino (Bateria), mostra técnica e muito peso.
(Independente - Nacional)
01. The Flame
02. Labyrinth
03. Valley of Greed
04. Lamento do Velho Chico
05. Tears of River
06. Echoes Through the Fourth Dimension
07. Flatland
08. Shadows
09. Father’s Spirit
10. Caesar
11. Resilience
12. Echoes Through the Fourth Dimension (Acústica)
Surgido em Aracaju/SE, no ano de 1996, o Tchandala já está aí há mais de duas décadas batalhando arduamente no nosso meio underground. Resilience é seu 3º trabalho completo de estúdio e vem após um hiato de 5 anos do lançamento do bom Fear of Time (12), mostrando a banda mais madura e coesa do que nunca, e vivendo o que certamente é o melhor momento criativo de sua carreira. Musicalmente, para quem não conhece o quinteto sergipano, o que temos aqui é um Heavy Metal Tradicional que aposta principalmente nas boas melodias e no peso, como era de se esperar, mas que não soa datado em momento algum.
Ao contrário de muitos nomes da atualidade, que preferem emular aquela sonoridade tipicamente oitentista, o Tchandala opta por seguir uma linha mais “moderna”, por assim dizer. Sua música soa atual, e acima de tudo, possui personalidade de sobra. O trabalho vocal de Dejair Benjamim é muito bom, e em momento algum soa cansativo. Para completar, ainda têm o apoio de uma série de convidados especiais, dentre eles Tim “Ripper” Owens (ex-Judas Priest, ex-Iced Earth) e Iuri Sanson (Hibria), o que ajuda a enriquecer a mais o álbum nesse sentido. As guitarras de Thamise Ducci e Rafael Moraes (que saiu posteriormente, sendo substituído por Siuari Damaceno) nos entregam ótimos riffs e solos de qualidade, enquanto a parte rítmica, com Sando Souza (Baixo) e Pablo Rubino (Bateria), mostra técnica e muito peso.
São 12 músicas, todas de muita qualidade, mas com aqueles inevitáveis destaques. “The Flame”, faixa que abre o álbum, apresenta não só boas guitarras, como também um refrão grudento e boas melodias. “Valley of Greed” é agressiva e possui ótimos riffs, além de contar com a participação mais do que especial de Iuri Sanson (Hibria), que enriquece demais o resultado final. “Tears of River” é um Prog/Power carregado de energia, com uma boa utilização de elementos regionais e com direito à Banda de Pífano de Caruaru encerrando a mesma. “Echoes Through the Fourth Dimension” é uma música semi-acústica, que cativa com facilidade o ouvinte e conta com participação do duo Write Me a Letter (a mesma também recebeu uma bela versão puramente acústica, que encerra o trabalho). “Caesar”, além de contar com vocais de Tim “Ripper” Owens, se mostra pesada e com um ótimo trabalho da dupla de guitarristas. Mas a melhor de todas é sem dúvida alguma “Resilience”, uma verdadeira pedrada, e que se destaca não só pelo peso e energia, como pelos riffs e pelo bom trabalho vocal. Em alguns momentos, você consegue pescar algo de Judas Priest na mesma.
A produção ficou por conta da banda e da dupla Marcos Franco e Dan Loureiro, sendo que ambos foram responsáveis pela mixagem e masterização do álbum, enquanto a mixagem e masterização da faixa "Lamento do Velho Chico" foi realizada por Sérgio Basseti. O resultado final ficou muito bom, já que tudo soa claro e limpo, mas com uma organicidade muito legal e que passa longe do artificialismo de muitos trabalhos atuais. Já a belíssima capa e o ótimo design do encarte ficou por conta de Marlon Delano. Com uma música mais pesada, coesa e melhor trabalhada, o Tchandala mostra que o tempo só lhe fez bem, trazendo a maturidade necessária para lançar um trabalho de primeiríssima categoria e que tem tudo para colocá-lo entre as principais bandas nacionais do estilo.
NOTA: 83
Tchandala é (Gravação):
- Dejair Benjamim (Vocal)
- Thamise Ducci (Guitarra)
- Rafael Moraes (Guitarra)
- Sandro Souza (Baixo)
- Pablo Rubino (Bateria)
Tchandala é:
- Dejair Benjamim (Vocal)
- Thamise Ducci (Guitarra)
- Siuari Damaceno (Guitarra)
- Sandro Souza (Baixo)
- Pablo Rubino (Bateria)
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