Scalped - Synchronicity of Autophagic Hedonism (2017)
(Songs for Satan/Cianeto/Tales from the Pit/Brothers of Metal/Violent Records/Terceiro Mundo Chaos Discos/Turbulation/Antichrist Hooligans Distro/Heavy Metal Rock - Nacional)
01. Fulminant Idiosyncrazy
02. Final Round
03. Natural Disgrace
04. Overpopulation
05. Destruction and Chaos
06. Psychopath
07. Chemical Empire
08. Sadistic Evolution
09. Fuck Your Opinion
10. Scalped
11. Blood Pain and Feeling
Surgido em 2012, em Belo Horizonte, capital de Minas Hellrais, o Scalped já havia chamado a atenção dos apreciadores de Death Metal com seu EP de estreia, Psychopath (14). Ali já podíamos observar uma banda que, apesar do pouco tempo de estrada, mostrava um trabalho de muito bom nível, mesmo que seu som não nos apresentasse novidades. Era aquele Death Metal cru, esporrento e brutal, como toda banda do estilo deveria ser.
O que temos em Synchronicity of Autophagic Hedonism é uma evolução natural do EP Psychopath. Ainda seguindo a proposta de mesclar a escola americana e a sueca do estilo, e alternando momentos mais velozes com outros mais cadenciados, o Scalped se mostra uma banda mais coesa e madura do que na estreia. Os vocais de Fernando Campos soam totalmente doentios, enquanto as guitarras de Thiago Macedo e Claydson Silva (que saiu após a gravação) despejam ótimos riffs e solos, enquanto a parte rítmica, com o baixista Bruno Mota e o baterista Marcelo Augusto, se mostra técnica, pesada e bem diversificada.
(Songs for Satan/Cianeto/Tales from the Pit/Brothers of Metal/Violent Records/Terceiro Mundo Chaos Discos/Turbulation/Antichrist Hooligans Distro/Heavy Metal Rock - Nacional)
01. Fulminant Idiosyncrazy
02. Final Round
03. Natural Disgrace
04. Overpopulation
05. Destruction and Chaos
06. Psychopath
07. Chemical Empire
08. Sadistic Evolution
09. Fuck Your Opinion
10. Scalped
11. Blood Pain and Feeling
Surgido em 2012, em Belo Horizonte, capital de Minas Hellrais, o Scalped já havia chamado a atenção dos apreciadores de Death Metal com seu EP de estreia, Psychopath (14). Ali já podíamos observar uma banda que, apesar do pouco tempo de estrada, mostrava um trabalho de muito bom nível, mesmo que seu som não nos apresentasse novidades. Era aquele Death Metal cru, esporrento e brutal, como toda banda do estilo deveria ser.
O que temos em Synchronicity of Autophagic Hedonism é uma evolução natural do EP Psychopath. Ainda seguindo a proposta de mesclar a escola americana e a sueca do estilo, e alternando momentos mais velozes com outros mais cadenciados, o Scalped se mostra uma banda mais coesa e madura do que na estreia. Os vocais de Fernando Campos soam totalmente doentios, enquanto as guitarras de Thiago Macedo e Claydson Silva (que saiu após a gravação) despejam ótimos riffs e solos, enquanto a parte rítmica, com o baixista Bruno Mota e o baterista Marcelo Augusto, se mostra técnica, pesada e bem diversificada.
Das 11 canções aqui presentes, temos uma instrumental que encerra o álbum, “Blood Pain and Feeling”, e 3 canções que estavam presentes no EP, as ótimas “Psychopath”, “Sadistic Evolution” e “Scalped”. As demais conseguem manter um nível muito bom de qualidade, com maior destaque para a furiosa “Natural Disgrace”, com um ótimo solo, a bruta “Overpopulation”, a raivosa “Chemical Empire”, que alterna velocidade e cadência, sendo ótima para entortar pescoços, e “Fuck Your Opinion”, um verdadeiro murro no pé do ouvido, e que pode fazer sangrar os tímpanos mais delicados.
A produção ficou por conta de Thiago Prado e Marcelo Roffer, sendo que esse último também foi responsável pela mixagem e masterização. Resultado final muito bom, pois conseguiu dosar clareza com agressividade, peso e a sujeira necessária para a proposta sonora da banda. O álbum possui duas capas, sendo que a principal é obra de Pablo Miconi, enquanto a alternativa foi feita por Emerson Maia. Mostrando que nem sempre inovar é necessário, o Scalped agrada em cheio com seu Death Metal brutal e visceral, e tem tudo para em breve estar entre os principais nomes do cenário nacional.
NOTA: 82
Scalped (gravação):
- Fernando Campos (Vocal);
- Thiago Macedo (Guitarra);
- Claydson Silva (Guitarra);
- Bruno Mota (Baixo);
- Marcelo Augusto (Bateria).
Scalped é:
- Fernando Campos (Vocal);
- Thiago Macedo (Guitarra);
- Bruno Mota (Baixo);
- Marcelo Augusto (Bateria).
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Scalped é foda
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