Minds That Rock - Brazilian Heavy Music Compilation (2017)
(Shinigami Records - Nacional)
01. As Dramatic Homage – Enlighten
02. Bloody – Cancro
03. Cerberus Attack – Face Reality
04. Chafun Di Formio – Discurso
05. Darkship – Eternal Pain
06. Dysnomia – Spiralling Into Oblivion
07. Elizabethan Walpurga – Infernorium
08. Encéfalo – Blessed By The Wrong Choice
09. Endrah – Priced Out Of Paradise
10. Gestos Grosseiros – The Ambition
11. Losna – Mesmerized By Rotten Meat
12. Maverick – Upsidown
13. Pato Junkie – Atos Terroristas
14. Sacrificed – Shame
15. The Wasted – Heritage
16. Vetor – In The Sound Of The Wind
17. Yekun – The Last Sound Of Silence
A internet, a globalização e a facilidade de acesso à música (seja pelas plataformas de streaming, seja pelos downloads ilegais) fez o cenário ser inundado por uma grande quantidade de bandas de todos os lugares possíveis. Se nos anos 80, 90 e até mesmo no início dos anos 2000 era difícil ter acesso ao que era feito lá fora, hoje, com uma simples pesquisa e uns 2 ou 3 cliques, você em menos de 2 minutos escutará aquela banda de Death Metal obscura do Nepal.
Em um mercado com centenas de lançamentos mensais e milhares de bandas pipocando em tudo quanto é lugar, existem algumas armas para conseguir se fazer visível, e uma delas é a participação em coletâneas. E é isso que temos em Minds That Rock - Brazilian Heavy Music Compilation, que surgiu de uma parceria entre a Shinigami Records, um dos principais selos de Rock/Metal do Brasil e a Metal Media, uma das melhores assessorias de imprensa voltadas para esses estilos no país. E de cara, podemos observar uma ótima seleção de 17 bandas que mescla nomes já bem estabelecidos com outros que estão surgindo na cena e pedindo passagem.
Abrindo o trabalho, temos o Extreme Progressive Metal do As Dramatic Homage, com “Enlighten”, faixa que mescla melodia e agressividade em doses exatas. Na sequência, o Thrash Metal dá as caras em dose dupla, com “Cancro”, do Bloody, e “Face Reality”, do Cerberus Attack, duas verdadeiras pedradas, dessas boas para deixar seu pescoço dolorido por uns dias. Mantendo os níveis de violência lá no alto, temos ainda o Crossover do Chafun Di Formio, com a ótima “Discurso”. O Darkship surge com “Eternal Pain” e sua interessante mescla de Metal Sinfônico com Power, Heavy e Gothic, que acaba por gerar uma sonoridade bem moderna. Sem tirar o pé do acelerador, ainda temos o Thrash/Death do Dysnomia, com “Spiralling Into Oblivion”, o Heavy/Black do Elizabethan Walpurga (“Infernorium”) e o Encéfalo, outra a se enveredar pelo Thrash/Death, com “Blessed By The Wrong Choice”.
A segunda metade tem início com o Death Metal do Endrah, em “Priced Out Of Paradise”, e se mantém firme no estilo com “The Ambition”, do Gestos Grosseiros (que lançou um dos melhores álbuns nacionais de 2017). Na sequência, temos o Thrash Metal do Losna, com “Mesmerized By Rotten Meat”, e o Groove Metal do Maverick, com a ótima “Upsidown”. Também seguindo uma linha mais moderna, temos o Modern Metal do Pato Junkie, em “Atos Terroristas”. Seguindo uma linha mais tradicional, entre o Heavy e o Power Metal, temos o Sacrificed, que nos apresenta “Shame”, e o The Wasted, com “Heritage”. Na sequência final, temos o Heavy/Thrash do Vetor, que infelizmente encerrou as atividades no final de 2017, em “In The Sound Of The Wind” e a ótima mescla de Stoner, Heavy e Groove do Yekun, na pesadíssima “The Last Sound Of Silence”.
Claro que por se tratar de uma coletânea, existem alguns desníveis óbvios em matéria de produção, afinal, cada banda é responsável por seu material aqui, mas nada destoa gravemente. Tudo está em um bom nível. No fim, temos em mãos um material para lá de caprichado e que cumpre muito bem a sua função de mostrar a força do cenário nacional quando o assunto é Rock/Metal. Um material que por si só já vale a pena ter em sua coleção.
NOTA: 8,5
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01. As Dramatic Homage – Enlighten
02. Bloody – Cancro
03. Cerberus Attack – Face Reality
04. Chafun Di Formio – Discurso
05. Darkship – Eternal Pain
06. Dysnomia – Spiralling Into Oblivion
07. Elizabethan Walpurga – Infernorium
08. Encéfalo – Blessed By The Wrong Choice
09. Endrah – Priced Out Of Paradise
10. Gestos Grosseiros – The Ambition
11. Losna – Mesmerized By Rotten Meat
12. Maverick – Upsidown
13. Pato Junkie – Atos Terroristas
14. Sacrificed – Shame
15. The Wasted – Heritage
16. Vetor – In The Sound Of The Wind
17. Yekun – The Last Sound Of Silence
A internet, a globalização e a facilidade de acesso à música (seja pelas plataformas de streaming, seja pelos downloads ilegais) fez o cenário ser inundado por uma grande quantidade de bandas de todos os lugares possíveis. Se nos anos 80, 90 e até mesmo no início dos anos 2000 era difícil ter acesso ao que era feito lá fora, hoje, com uma simples pesquisa e uns 2 ou 3 cliques, você em menos de 2 minutos escutará aquela banda de Death Metal obscura do Nepal.
Em um mercado com centenas de lançamentos mensais e milhares de bandas pipocando em tudo quanto é lugar, existem algumas armas para conseguir se fazer visível, e uma delas é a participação em coletâneas. E é isso que temos em Minds That Rock - Brazilian Heavy Music Compilation, que surgiu de uma parceria entre a Shinigami Records, um dos principais selos de Rock/Metal do Brasil e a Metal Media, uma das melhores assessorias de imprensa voltadas para esses estilos no país. E de cara, podemos observar uma ótima seleção de 17 bandas que mescla nomes já bem estabelecidos com outros que estão surgindo na cena e pedindo passagem.
Abrindo o trabalho, temos o Extreme Progressive Metal do As Dramatic Homage, com “Enlighten”, faixa que mescla melodia e agressividade em doses exatas. Na sequência, o Thrash Metal dá as caras em dose dupla, com “Cancro”, do Bloody, e “Face Reality”, do Cerberus Attack, duas verdadeiras pedradas, dessas boas para deixar seu pescoço dolorido por uns dias. Mantendo os níveis de violência lá no alto, temos ainda o Crossover do Chafun Di Formio, com a ótima “Discurso”. O Darkship surge com “Eternal Pain” e sua interessante mescla de Metal Sinfônico com Power, Heavy e Gothic, que acaba por gerar uma sonoridade bem moderna. Sem tirar o pé do acelerador, ainda temos o Thrash/Death do Dysnomia, com “Spiralling Into Oblivion”, o Heavy/Black do Elizabethan Walpurga (“Infernorium”) e o Encéfalo, outra a se enveredar pelo Thrash/Death, com “Blessed By The Wrong Choice”.
A segunda metade tem início com o Death Metal do Endrah, em “Priced Out Of Paradise”, e se mantém firme no estilo com “The Ambition”, do Gestos Grosseiros (que lançou um dos melhores álbuns nacionais de 2017). Na sequência, temos o Thrash Metal do Losna, com “Mesmerized By Rotten Meat”, e o Groove Metal do Maverick, com a ótima “Upsidown”. Também seguindo uma linha mais moderna, temos o Modern Metal do Pato Junkie, em “Atos Terroristas”. Seguindo uma linha mais tradicional, entre o Heavy e o Power Metal, temos o Sacrificed, que nos apresenta “Shame”, e o The Wasted, com “Heritage”. Na sequência final, temos o Heavy/Thrash do Vetor, que infelizmente encerrou as atividades no final de 2017, em “In The Sound Of The Wind” e a ótima mescla de Stoner, Heavy e Groove do Yekun, na pesadíssima “The Last Sound Of Silence”.
Claro que por se tratar de uma coletânea, existem alguns desníveis óbvios em matéria de produção, afinal, cada banda é responsável por seu material aqui, mas nada destoa gravemente. Tudo está em um bom nível. No fim, temos em mãos um material para lá de caprichado e que cumpre muito bem a sua função de mostrar a força do cenário nacional quando o assunto é Rock/Metal. Um material que por si só já vale a pena ter em sua coleção.
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