quinta-feira, 29 de outubro de 2015

NEWS A MÚSICA CONTINUA A MESMA



Blackning: banda se apresenta na Região Norte neste fim de semana


A banda Blackning, proveniente de Santo André (SP), realizará dois shows na Região Norte do Brasil, neste próximo fim de semana. No dia 31 de outubro (sábado), o grupo se apresenta no festival Ferrovia do Caos em Porto Velho, Rondônia. Já no dia seguinte, o grupo vai a Rio Branco, no Acre, para subir no palco doRock in Concert 2015.

As datas fazem parte da turnê  “Order Of Chaos – Brazilian Tour ’15”, que promove o álbum de estreia da banda, o“Order Of Chaos”, lançado em dezembro do ano passado. Ainda este ano, a Blackning se apresenta em São Luís/MA (06/11), Castanhal/PA (07/11),  Serrinha/BA (11/12), Lagarto/SE (12/12) e Arapiraca (13/12).

Mais informações podem ser conferidas a seguir:

31/10/2015 – Porto Velho/Rondônia 



01/11/2015 – Rio Branco/Acre



Acompanhe a Blacking em:

Assessoria de Imprensa
Twitter: @BlackLegionProd
Soundcloud: BlackLegionProd

FONTE: BLACK LEGION PRODUCTIONS

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Banda DEAD END lança sua terceira e última música do seu novo trabalho, ALEM DO OLHAR


Continuando a divulgação do seu novo CD a banda disponibiliza seu novo som, confira a nova música TEATRO no canal da banda no youtube nesta
QUINTA-FEIRA 29/10/2015


A banda continua ensaiando sem baterista e programando shows para o lançamento oficial do novo trabalho em 2016

A banda está em fase de teste de bateristas, contato com a banda abaixo:


FONTE: DEAD END

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Magister: ex-Torture Squad anuncia retorno as atividades


A banda Heavy Metal paulistana MAGISTER, atualmente formada por André Evaristo (voz e guitarra), Lucas Leoni (guitarra), Cláudia Maia (baixo) e Luciano Melo (bateria), anunciou retorno as atividades, planejam lançamento de novo álbum de estúdio e consideram relançar antigos trabalhos.

“Já faz um bom tempo que planejávamos voltar com o MAGISTER. Finalmente, tornamos isso realidade e estamos empolgados com mais esse capítulo da nossa história. Entre outras coisas, estamos preparando material novo em e ensaiando pra cair na estrada imediatamente, tocar o máximo que aguentarmos. Há grandes chances também de que o álbum inédito de 2002 veja a luz do dia em breve. Aproveitamos pra agradecer a todos que tem comentado e perguntado sobre a banda, e as pessoas que tem trabalhado pra que esse retorno se concretizasse. Depois de tantos anos é emocionante saber que tantas pessoas se interessam pela nossa música. Aguardem novidades em breve!”, comentou André Evaristo.

Biografia

Formada em 1998 por André Evaristo (ex-Torture Squad) e André Mellado (Woslom, ex-Em Ruínas), o MAGISTER é uma banda paulistana que tem no Heavy Metal europeu como sua principal influência. Apresenta também elementos do Rock Progressivo dos anos setenta e música experimental. Essa mistura heterogênea tem como resultado um som pesado e agressivo, mas ao mesmo tempo melódico e com arranjos bem elaborados. Lançaram o primeiro álbum em 2000, além de um EP e segundo full, que permanecem inéditos.

Ouça a música “Rising of the Crown”, presente no debut album https://youtu.be/TSq0bBHzWgc

Acompanhe o Magister no facebook

Assessoria de Imprensa

FONTE: ISLAND PRESS

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Stoneria: No mundo ideal as bandas não deveriam pagar para abrir shows


Muitas vezes nos perguntamos o que as bandas acham desse novo formato da industrial musical, sobre o exagero descontrolado de bandas que pagam para tocar, produções e etc...

Sendo assim, a Heavy And Hell Press traz em uma abordagem diferente, e pergunta ao STONERIA o que pensam a respeito destes temas tão polêmicos. E o vocalista Zen respondeu sem papas na língua, confira:

Algo que tinha sido praticamente extinto do mercado musical foram os Singles e EP’s. Porém os mesmos retornaram com força total nesses últimos anos. Como vocês enxergam está volta?
Devido a mudança no modo de escutar música com o MP3 e celular, a música virou uma trilha sonora do dia. Pessoas escutam música trabalhando, lavando louça, limpando a casa, correndo, na academia, todas com os fones plugados escutando diversos artistas e seus grandes singles. O modo shuffle é largamente utilizado (veja por exemplo programas como Spotfy e Deezer), para isso é preciso ter grandes singles. O público prefere ter em seu celular 300 músicas com as 3 faixas que eles mais gostam dos 100 artistas preferidos. A necessidade de ter um trabalho com 10 faixas bem trabalhadas, foi substituída por 3 ou 5 faixas que sejam maçantes, pegajosas e curtas. Nós pertencemos ao fim da era do LP para início do CD, mas o conceito de escutar um trabalho de várias faixas manteve nesta transição.
Não somos contra este modelo, aliás isso é dar murro em ponta de faca. Faz parte desta nova geração. Hoje a música comercial deve ser uma trilha sonora para o seu dia, não um álbum conceitual.

O cenário Rock em geral sempre teve um “problema” que encaro como uma doença incurável, que são bandas que pagam para abrir shows internacionais. Na visão de vocês até que ponto é valido está questão?
Todo produto ou empresa seja a Skol, Nestlé, Samsung, Iron Maiden ou Titãs, teve seu sucesso alcançado pela qualidade do produto (seja ele bem durável, consumo ou entretenimento) e pela propaganda que foi realizada. Se o produto não é bom a propaganda vai divulgar, mas ele vai cair no esquecimento após 15 minutos de fama. Pagar para abrir um show de uma grande banda, nada mais é do que pagar por um espaço para divulgar seu produto ou, sua banda. O problema é que estes espaços podem ser tomados por bandas com qualidade muito baixa, mas que tem capital para investimento. Existem diversos artistas consagrados que fizeram isso, mas isso faz com que bandas de qualidade e que dependem da sorte de encontrar um empresário ou de cair na boca do povo, conquiste este espaço ou permaneçam onde estão: no underground. Trocamos a banda boa pela banda meia boca que tem dinheiro para investimento.
No mundo ideal isto não deveria existir é simples: Você é bom então você tem o direito de abrir para esta banda grande, você é ruim melhore e tente mais tarde. Mas como este mundo não existe, deveria ter um equilíbrio entre pagar e ter qualidade.
Por conta do fácil acesso aos instrumentos, tecnologias, informação, tem mais gente atuando no cenário musical, e acaba aparecendo mais quem tem melhores condições de “investir”. O talento e qualidade acabam ficando em segundo plano.

E sobre produção de eventos, o que falta melhorar hoje em dia para os produtores?

Tudo. Falta planejamento, estrutura, selecionar bandas de qualidade e local apropriado. No cenário underground as coisas acontecem com a união das bandas + produtor, sem isso não sai do papel. Mas o ponto é que tudo acontece de última hora. O local as vezes é muito grande para o porte do evento (muito pequeno é raro), bandas selecionadas podem ser péssimas e só fazem parte do evento ou para dar oportunidade ou por ser amiga do produtor.
Mas temos que ser justos: muitos se desdobram para conseguir este espaço de qualidade e batalham pelo espaço das bandas de rock autoral (cover é uma rádio ao vivo). Esta batalha é sofrida e muitas vezes tiram dinheiro do bolso para promover o evento, mesmo com o recurso escasso que tem. Além disso no Brasil não existe um circuito preestabelecido de rock, não sabemos onde e como tocar do Oiapoque ao Chuí, portanto produtores ficam espalhados por este país gigante e dando tiro no escuro e se perguntado “onde fazer meu evento e ter retorno?”. O modelo que parece funcionar é: ter um local apropriado para o porte do evento + uma banda headliner que traga um bom público + vender ingresso a preço justo + chamar banda de abertura de qualidade + promover o evento com apoio de assessoria de imprensa.
Precisamos lembrar de um possível modelo que ainda não é o mais disponível e ainda não emplacou fortemente, que é o show online. Mas neste caso parece ser cedo para avaliar.

Links Relacionados:


FONTE: HEAVY AND HELL PRESS

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Wael Daou: Lançando sua primeira guitarra signature


Um talento da guitarra não se consagra apenas com técnica e ótimos álbuns, mas sim, quando se torna uma referência ou melhor, quando tem sua própria signature.

E para abrilhantar ainda mais a carreira do mago das oito cordas WAEL DAOU, eis que é lançada sua primeira signature com a guitarra Cohnway, desenvolvida pela Guitar Build.

A “Cohnway signature Wael Daou” tem as seguintes especificações:

-Corpo inteiro em mogno
-Tampo em maple
-Escala em pau ferro
-Traste jumbo
-Captadores seymour duncan Nazgul e Sentient
-Ferragens gotoh
-Capotraste de osso
-Dois tensores no braço
-Ponte evertune 8 cordas
-Inlay cortado a laser na própria empresa

**Cavidade inferior entre o corpo e o braço, adaptada para quem tem mãos um pouco maiores dando mais liberdade na hora de tocar, e acesso as notas mais agudas, e no mesmo ponto na parte de trás um leve rebaixamento.

Sendo que a “Cohnway signature Wael Daou” já está disponível e você pode garantir a sua entrando em contato agora mesmo com a Guitar Build:


Fiquem ligados, pois em breve alguns vídeos do mago das oito cordas com sua nova criação serão liberados!

Links Relacionados:

FONTE: HEAVY AND HELL PRESS

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As Dramatic Homage: Participando do “Underground Rock IV”


E no dia 07/11 (sábado) os mestres do Avant-Garde Metal carioca o AS DRAMATIC HOMAGE estarão participando do “Underground Rock IV”, que estará comemorando dois anos de existência.

O festival será no Snooker & Moto Rock Bar em Campo Grande no Rio de Janeiro, com ingresso custando R$10,00, sendo que além do ADH o evento contará com mais quatro bandas: Coldblood, Absolem, Indicipline e BlindSpell.

Para maiores informações acesse o link a seguir:


Links Relacionados:
Twitter: @ADHMetal

FONTE: HEAVY AND HELL PRESS

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ALMAH: confirmada festa de lançamento da cerveja oficial do grupo


A banda ALMAH confirmou para o próximo dia 29 de outubro (quinta-feira), a festa de lançamento da sua cerveja oficial Almah Raise the Sun.

O evento acontecerá em São Paulo, no Beer Rock Bar, a partir das 19h00, e Edu Falaschi estará presente para autografar as garrafas da Almah Raise the Sun vendidas na ocasião.

A cerveja Almah Raise the Sun foi criada a partir da parceria entre a Cervejaria Urbana, o portal Brejada e a banda ALMAH, do vocalista mundialmente conhecido Edu Falaschi. Para criar uma cerveja que representasse a banda pensamos nas características únicas do ALMAH, o equilíbrio entre peso e musicalidade, onde sempre há vontade de ouvir mais e criamos uma cerveja com o peso do lúpulo e o equilíbrio do malte.

A Almah Raise the Sun é uma Session IPA, cerveja de estilo especial que entrou há pouco tempo no cenário nacional, mas logo atingiu o gosto do brasileiro. Cervejas do tipo session são mais leves que possuem baixo teor alcoólico, no caso da Raise the Sun 4,5%, facilitando muito o consumo e estimulando sempre tomar mais uma garrafa.

A cerveja possui coloração cor âmbar clara com ótima formação de espuma, no aroma possuí nobres aromas cítricos derivado dos lúpulos americanos, somados a um intenso aroma de caramelo por causa do malte. Também apresenta um intenso aroma de frutas tropicais lembrando manga e mamão. Na boca um golpe de amargor como um riff de guitarra pesado seguido de dulçor que equilibra tudo, como o vocal melódico de Edu Falaschi.

Serviço:

Almah – Lançamento e Noite de Autógrafos da Cerveja Raise the Sun

Dia: 29 de outubro (quinta-feira)
Local: Beer Rock Bar
Endereço: Rua Costa Aguiar, 1.434,Ipiranga – São Paulo
Horário: 19h00
Valor: Gratuito

Em paralelo, o ALMAH está novamente concentrado nas gravações do seu quinto álbum, ainda sem título definido e que tem previsão de lançamento para o início de 2016.

Para contratar os shows do ALMAH, para qualquer cidade do Brasil, basta entrar em contato com: contato@artentretenimento.com.

Para mais informações sobre as atividades da banda ALMAH e dos demais clientes da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail: contato@msmetalagencybrasil.com.

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FONTE: MS METAL AGENCY

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THIAGO BIANCHI: confirmado lançamento dos seus dois primeiros livros


O vocalista e produtor musical THIAGO BIANCHI, fechou recentemente uma parceria com a Editora Arwen, que viabilizará o lançamento dos seus dois primeiros no Brasil, o primeiro em 2016 e o segundo programado para 2017.

O primeiro será um romance de suspense, e o segundo será a sua auto-biografia, ambos ainda sem títulos definidos. "Estou muito, muito feliz! Obrigado novamente a editora Arwen por acreditar em minhas ideias doidas", declarou Thiago em sua página no Facebook.

Em paralelo, THIAGO BIANCHI após o lançamento do seu segundo álbum com a banda NOTURNALL, intitulado “Back to Fuck You Up!”, começou o processo de agendamento de novas datas da sua turnê para outros estados do Brasil.

Para mais informações sobre como reservar uma data para qualquer cidade do país, basta entrar em contato através do e-mail contato@msmetalagencybrasil.com.

Para mais informações sobre as atividades do vocalista THIAGO BIANCHI e dos demais clientes da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail contato@msmetalagencybrasil.com.

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FONTE: MS METAL AGENCY

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NOTURNALL: Roger Moreira se declara fã do grupo paulista


O guitarrista, vocalista e líder da banda Ultraje a Rigor, Rogere Moreira, postou recentemente em sua página no Facebook, uma foto usando a camisa da banda NOTURNALL, a qual é uma das preferidas do artistas no segmento do Heavy Metal.

“Ficamos muito felizes quando nossos fãs nos mandaram esta imagem”, afirmou o vocalista Thiago Bianchi. “É muito bom ter esse reconhecimento de caras como o Roger, que há muito tempo faz parte da cena do Rock nacional”, finaliza ele.

Em paralelo, após o lançamento do seu segundo álbum, intitulado “Back to Fuck You Up!”, a banda NOTURNALL começou o processo de agendamento de novas datas da sua turnê, para outros estados do Brasil.

Para mais informações sobre como reservar uma data para qualquer cidade do país, basta entrar em contato através do e-mail contato@msmetalagencybrasil.com.

Para mais informações sobre as atividades da banda NOTURNALL e dos demais clientes da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail contato@msmetalagencybrasil.com.

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FONTE: MS METAL AGENCY

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MARCELO BARBOSA: confira entrevista em vídeo para o Ibagens Angra


O guitarrista MARCELO BARBOSA (Almah, Angra) foi protagonista de uma importante entrevista, para o canal Ibagens Angra, revelando os principais temas referentes à sua carreira musical.

Em paralelo, MARCELO BARBOSA lançou recentemente uma campanha no site Kickante, para arrecadar verba para auxiliar na conclusão da produção do seu primeiro álbum solo.

Neste projeto, o músico ofereceu aos fãs diversos pacotes, com os mais variados preços, garantindo a pré-venda do referido trabalho.

Para mais informações sobre a campanha e para contribuir, basta clicar no link ao lado: Marcelo Barbosa

O álbum se chamará “Nêgo” e contará com a produção musical de Marcelo Sá, além da direção visual ficar a cargo do designer Carlos Fides. Já a banda que registrará o trabalho conta com a experiência do baixista Felipe Andreoli (Angra, Kiko Loureiro), o tecladista Bruno Wambier (Natiruts) e o renomado baterista Thomas Lang (Paul Gilbert, Glenn Hughes, Peter Gabriel, Tina Tuner e Robbie Willians).

“Nêgo” será um álbum diversificado e moderno, transitando pela enorme gama de influências de MARCELO BARBOSA, que vão desde o Jazz e o Fusion, até desaguar no Progressivo e no Heavy Metal.

Para contratar os shows do guitarrista MARCELO BARBOSA e da banda Almah, para qualquer cidade do Brasil, basta entrar em contato com: contato@artentretenimento.com.

Para mais informações sobre as atividades do guitarrista MARCELO BARBOSA, da banda ALMAH e dos demais clientes da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail: contato@msmetalagencybrasil.com.

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FONTE: MS METAL AGENCY

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EDU FALASCHI: gravando videoclipe para o álbum comemorativo “Moonlight”


O vocalista EDU FALASCHI registrou, no último dia 23 de outubro, o primeiro videoclipe do seu álbum comemorativo de 25 anos de carreira, intitulado “Moonlight”.

A música escolhida para o material audiovisual foi “Nova Era”, uma das mais emblemáticas músicas compostas por Edu na sua época como membro do Angra. A sessão de gravação foi conduzida pela equipe da Glow Produções, na cidade mineira de Poços de Caldas, em um cenário que remete a uma atmosfera clássica e sofisticada, nas dependências do Hotel Palace Cassino.

EDU FALASCHI contou ainda com a participação especial do pianista Tiago Mineiro, que já trabalho com artistas como: Urs Wittwer (Suíça), Mind Priority (Bélgica), Beethova Obas (Haiti), René Calvin (Camarões), Nanny Soul, Nilton Wood, Três de Paus, Landau, Terra Preta, entre outros.

“Moonlight”, e irá conter versões acústicas com piano, voz, violão e orquestra, para alguns dos seus grandes clássicos das bandas Symbols, Almah e Angra.

A arte da capa foi desenvolvida pelo artista brasileiro Gustavo Sazes, que assinou a arte da capa de “Fragile Equality”, da banda Almah, além de outros nomes de peso do cenário mundial, tais como: Kamelot, Sepultura, Arch Enemy, Morbid Angel, Manowar, entre outros.

Track List:
01. Nova Era
02. Bleeding Heart
03. Warm Wind
04. Arising Thunder
05. Rebirth
06. Breathe
07. The Traveller
08. Angels and Demons
09. Spread Your Fire
10. Wishing Well
11. Wings of Revolution
12. Heroes of Sand

O referido álbum será lançado nos formatos físico e digital, no primeiro semestre de 2016, nos principais mercados da música no mundo.

Em paralelo, Edu encontra-se em estúdio com seus parceiros da banda Almah, trabalhando nas composições do próximo álbum, com lançamento também previsto para início de 2016.

Para contratar os shows de EDU FALASCHI e Almah entre em contato com: contato@artentretenimento.com.

Para mais informações sobre as atividades do vocalista EDU FALASCHI e dos demais clientes da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail: contato@msmetalagencybrasil.com.

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FONTE: MS METAL AGENCY

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Maestah : Lançado clipe para 'Shelter'


No último dia 23 a banda paranaense de Prog/Heavy Metal Maestah lançou o clipe para a música 'Shelter', presente no debut álbum auto-intitulado.

Segundo o guitarrista Lucas Santana '' a música fala dos momentos difíceis que todos nós passamos e na fé em Deus na busca de dias melhores''.

'Shelter' é o primeiro registro oficial da banda que conta com a participação de Alfredo na bateria, que entrou no grupo meses após o lançamento do álbum.

Confira o vídeo no link abaixo :


Maestah é :
Celso (V)
Lucas (G)
Eduardo (B)
Diego (K)
Alfredo (D)


FONTE: LEX METALLIS ASSESSORIA E AGENCIAMENTO

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REBAELLIUN: Mais novidades sobre os relançamentos


Seguindo na pré-produção para as gravações do álbum “The Hell’s Decrees”, o REBAELLIUN anuncia mais novidades dos primeiros materiais da banda.

O clássico EP “At War” será lançado em vinil 7″, em novembro, pela gravadora holandesa Hammerheart Records, que também confirmou o relançamento dos dois primeiros álbuns “Burn the Promised Land”e “Annihilation” em CD e vinil para março de 2016.

Recentemente a banda anunciou que entrará em estúdio em dezembro para as gravações do novo álbum. “The Hell’s Decrees”, terceiro disco da banda, tem previsão de lançamento para maio de 2016 na Europa, também pela Hammerheart Records. O álbum será produzido pelo próprio guitarrista Fabiano Penna.

O REBAELLIUN se consolidou como um dos principais nomes do metal extremo nacional, sendo considerado uma das grandes potências brasileiras, com uma série de shows no exterior e reconhecimento de grandes nomes do Death Metal mundial.


Sites Relacionado:

FONTE: METAL MEDIA

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RAGE DARKNESS: Conheça um pouco mais de cada faixa do novo álbum

A música do RAGE DARKNESS é regada de sentimentos e sensações, não apenas em sua complexa mistura de Dark, Death, Modern e mesmo Prog Metal, mas também em seu conceito lírico.

Para que possamos aproveitar ainda mais o recém-lançando debut ‘Engine Of Misanthropy’, o grupo nos apresenta um faixa-a-faixa.


    Intro: apesar dos constantes acréscimos de influência, a Rage Darkness continua sempre mostrando a sua essência no Dark Metal com arranjos orquestrais e coral. O nome da banda como todo o conceito das letras de “Engine Of Misanthropy”, foram criados em cima da primeira música do então projeto “Silent War”.

    Em seguida, “Morphine” mostra a evolução da banda em termos técnicos e mais velocidade nas composições comparadas as músicas dos EP’s lançados. Um pouco de Thrash, death e riffs de guitarra baseados em trítonos da idade média. Sim! Movimentos de Beethoven estão subliminarmente inseridos na agressividade desta música.

    Após a morfina, “Fear Of Change” quebra qualquer rótulo singular que poderíamos dar ao álbum. É uma homenagem a Tom Englund (Evergrey) quando veio ao Brasil em turnê e conversou com o vocalista Vinne. Uma inspiração e tanto.

    Infectando ainda mais o clima, a faixa “Virus” entra bem trabalhada e diversificada lembrando os anos 90 do industrial com death metal norte-americano, até o progressivo escandinavo com violões e variações de gutural e vocal limpo.

    “Behind Your Eyes” aparece para acalmar, com intensas melodias de guitarra e boas estruturas de vocais limpos.

    Mostrando a opressão do blackned death metal: “Thanks For Your Hostility”.
    O tema desta música agradece de forma irônica o abismo em que a humanidade caminha. A própria criação desenvolvendo devastação, a liberdade da ciência com efeitos colaterais irreversíveis acorrentados em sua própria órbita.

    “Painful Farwell” com estilo ocidental, é uma faixa de protesto contra qualquer pessoa que tente ou tire a sua própria vida. Baseada em uma história real de um oficial militar que se despediu deste mundo de uma forma brutal.

    “Trial Of Hate” apesar de ter vocais limpos, lembra algumas bandas de black metal no final dos anos 90, com teclados bem sacados dandomais força a agressividade das guitarras e vocais.

    A versatilidade em formato semiacústico deste debut também é representada pela faixa “Inner Self”, com um bom trabalho de baixo e bateria e vocais bem encaixados ao um leve quarteto orquestral.

    Uma mescla de Doom com Death Metal fica bem evidente com “Silent War”, uma grandiosa composição, com vocais soturnos e riffs de guitarra pesados e marcantes.

    Fechando com o tema do CD, “Engine Of Misanthropy” protesta com agressividade o que nos leva a misantropia involuntária. A tecnologia nos afasta das experiências presenciais nos tornando muito mecânicos e sem emoção em contato com outras pessoas. A capa deste disco junto a letra e melodia é autoexplicativa: dentro de cada ser ainda existe coração e inocência, como uma criança, mas à nossa volta está tudo desgastado e chegando ao seu fim. Nos tornando pequenas engrenagens de isolacionismo social.

‘Engine Of Misanthropy’ foi gravado no Studio Bunker em Curitiba com gravação, mixagem e masterização por Alexandre Cegalla. Já a capa ficou por conta do artista Jean Michel (Keep Of Kalessin, Incantation, Ragnarok). Para ouvir e comprar pelo Bandcamp, visite o link:


O álbum também está disponível em sites como iTunes, Google Play. Interessados em comprar podem fazer através do site do RAGE DARKNESS:


‘Engine Of Misanthropy’ também está disponível em formato físico e pode ser encontrado diretamente com a banda por e-mail ou Facebook.


Sites relacionados:

FONTE: METAL MEDIA

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ARMAHDA: Loucura da rainha e governança no Brasil


O ARMAHDA segue liberando informações acerca das músicas de seu debut álbum, autointitulado, desta vez com a faixa ‘Queen Mary Insane’. A terceira faixa do álbum discorre sobre D. Maria I, de Portugual, também conhecida no Brasil como “Maria Louca”.

A música foi liberada para audição gratuita no Youtube em forma de lyric video. Para compreender melhor a letra e ao que se refere, a banda escreve:

    “A Igreja fazia parte do projeto de colonização do território brasileiro, como um órgão administrativo do Estado, auxiliando-o a manter os valores apostólicos doutrinários em favor da subordinação do povo à Coroa portuguesa.

    Em tom ameaçador, a rainha D. Maria I, exigia por cartas que “desde os primeiros anos que devem guardar inviolável fidelidade a S. Majestade, rogar a Deus por ela, obedecer a sua autoridade e cumprir as suas leis”. A rainha de Portugal defendia a catequese como meio de inclusão social dos indígenas, cobrando de governadores todos os seus esforços para levarem os índios “ao conhecimento da religião, para mudar os seus costumes em outros mais humanos, e mais úteis para a sua própria conservação”.

    No Brasil, quando desembarcava com a família real, que fugia de Napoleão, ela gritava com medo de demônios que a cercavam. Este incidente lhe valeu o apelido de “Rainha Maira I, a Louca”. Existem histórias que relacionam sua loucura com uma doença mental manifestada após as mortes de seu marido e, logo a seguir, de seu filho primogênito, o qual supostamente ela recusou vacinar contra varíola, devido às suas crenças religiosas. Atos inconsequentes desta Princesa do Brasil, como a proibição da produção de manufaturas na colônia e dos privilégios portugueses na exploração de ouro serviram de estopim para revoltas, como a Inconfidência Mineira.”

Confira o lyric video:


As duas primeiras músicas já foram liberadas. ‘Ñorairô’ serve de introdução para o álbum, a palavra significa “guerra” em guarani, tema recorrente no trabalho da banda. A segunda música, “Echoes from the River”, discorre sobre o tratado de Madri. Confira:



Quem não acompanhou o lançamento de seu primeiro álbum, em 2013, o ARMAHDA chamou atenção não só do público como da mídia especializada, recebendo elogios como “este álbum é grandioso e muito rico em detalhes e também em conhecimento histórico sobre o nosso país, além de possuir músicas para fazer qualquer headbanger sair batendo cabeça” (Whiplash!), “no campo lírico surge como um sopro de ar fresco mais do que necessário a cena nacional. Porque falar de Vikings e Gnomos, se temos uma história e folclores riquíssimos? Palmas para Renato e Maurício” (A Música Continua a Mesma), “uma das mais grandiosas obras já realizadas por uma banda nacional de heavy metal, cem por cento indicado pra quem gosta de metal de boa qualidade e se interessa pela história do Brasil” (Heavy Metal Brasil), entre outras.

Fiquem ligados nas próximas semanas, mais faixas e histórias serão divulgados.


Sites relacionados:

FONTE: METAL MEDIA

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GASOLINE SPECIAL: Já pensando em um novo trabalho


O GASOLINE SPECIAL enfim sai do bar e volta a se reunir para pensar um novo trabalho. O formato ainda não foi definido, mas as primeiras músicas já estão ganhando forma.

“Ainda não decidimos qual será o formato do novo trabalho, um EP, um álbum, ou mesmo um single, mas estamos compondo bastante e as novas músicas têm ficado muito legais. E pesadas!”, comenta o vocalista André Bode.

Enquanto esperamos, o grupo segue compondo e promete nos dar mais detalhes sobre o que vem por aí muito em breve.

Mas será esse o fim do ciclo de nosso querido ‘RCK’n’RLL’? “Talvez ainda tenhamos uma ou duas surpresas na manga que retiraremos do disco”, deixa no ar o baixista Junior Costa.

Dentro de todo este “mistério” sobre novos projetos que o GASOLINE SPECIAL se encontra uma coisa podemos ter certeza, o que virá será mais uma celebração do mais puro e autêntico Rock n’ Roll, sem rabo-preso, sem papas na língua e – graças aos deuses do Rock – sem politicamente correto que vem infestando a cena.

“Fazemos Rock do jeito que amamos, divertido, controverso, instigante. Se não for assim, não precisamos mais tocar”, finaliza o baterista Junior Scalav.

E que ainda não conhece esse jeito de fazer Rock n’ Roll do GASOLINE SPECIAL, pode conhecer agora ouvindo – ou baixando – seu mais recente disco ‘RCK’n’RLL’ de forma gratuita em um dos links:




Para quem preferir, o disco também está disponível para venda em formato físico. Para comprar entre em contato diretamente com a banda pelo email ou Facebook.


Sites Relacionados:

FONTE: METAL MEDIA

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KRUCIPHA: A polêmica percussão no Metal


Quem acompanha o Metal, em especial o Thrash Metal, já se deparou com bandas que usam e abusam de instrumentos de percussão em suas músicas. O KRUCIPHA é uma das bandas que utiliza um membro especificamente para a percussão como forma de expressão, mas saem do ‘mais do mesmo’ das bandas do estilo.

“Minha franca inspiração é o batuque de giras e o maracatu via manguebeat. Mas no que tange o metal, não dá pra pirar muito. O lance ainda é bateria e guitarra e não tem nada de errado nisso“, comenta Jgör Nosnyój, percussionista da banda, que completa:

    “Penso que a percussão tem que ser para a bateria como o que o baixo é para a guitarra e é como fazemos. Mas nas linhas de composição sempre procuramos puxar a atenção em determinado momento para um instrumento em particular. E nessa hora o músico tem a liberdade pra “pirar”. Eu acho que fica bom sim, dentro do metal, nessa proposta do Krucipha. O metal é mundial e eu gosto quando o país dá ao metal a sua contribuição.

    Tanto que é possível dizer, pela sonoridade, de onde vem a banda. Você escuta e diz: “isso é polonês (porque são “duros” e diretos ao assunto, porradaria pura), isso é italiano (com linhas mais puxadas para a música clássica, tem banda que tem até pianista!!) e, por que não, isso é brasileiro (em geral porque rola um batuque ou um certo groove nas palhetadas).

    Com certeza é essa contribuição que nós (bandas brasileiras) damos e é como somos vistos lá fora. E quem gosta, gosta. Quem não gosta, pixa. Critica. Mas é porque o cara gosta do metal bay area, do metal “de raiz” e são mais catedráticos. Há quem diga que metal é power trio e acabou. Porém é a opinião de cada um.

    Sempre tem quem se expresse. E na forma headbanger de ser. Xinga e faz sinal. Já teve show em que quando entrei no palco com a alfaia (tambor de maracatu), apontavam e davam risada. No fim eram os mesmos que iam lá apertar minha mão e dizer “que foda; é isso aí; mano que coisa louca é essa”, enfim, entusiasmados e que agitaram loucamente no mosh, ainda mais quando largo meu kit e desço no mosh junto com eles.

    Teve até colega de outras bandas que quando carregavam a alfaia ou o latão pra algum lugar diziam “que vergonha, isso não é instrumento”, mas depois do show vinham com “poha, velho, que diferença faz essas merdinhas aí. Empolga demais.”

    Por outro lado, tem gente que já se empolga em ver que tem esse “tempero”, por assim dizer, porque curtem a sonoridade e de como fica tudo “mais em casa”. Que, de fato, gostam de um metal mais moderno, pós new metal.

    O Sepultura parava o show deles para se juntar com Pantera e ficarem batucando por 15 minutos e a galera só curtindo. Enfim, são os anos 2000 e bordoada.”

O KRUCIPHA lançou no ano passado seu debut, ‘Hindsight Square One’, e desde então vem chamando a atenção pela sua complexa mistura de Thrash Metal e música tribal. O que vale ser destacado é que esta complexidade se estendeu também à lírica da banda, que conseguiu casar de forma formidável música e letra.

Ouça a música ‘Denial’:

Confira também o lyric vídeo para a música ‘Pulse’:


Videoclipe para a faixa ‘Greater Good Parasite’. Assista:



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FONTE: METAL MEDIA

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