sábado, 27 de junho de 2015

Fast Review – Resenhas rápidas para consumo imediato!



Alfar – Twilight of the Gods
(Sound Age Productions – Importado)


O Alfar vem da distante Bielorússia e é uma One Man Band, um projeto do baixista Dmitry Pinchuk, da banda de Folk/Pagan Metal Wartha. Twlight of the God é seu segundo álbum e investe pesadamente em um Viking/Death Metal. Riffs melódicos e pesados, vocais agressivos, boa diversificação entre passagens mais velozes (com direito a blast beats e tudo) e outras mais cadenciadas, fazem desse um álbum que vai agradar em cheio a fãs de nomes como Amon Amarth, King of Asgard e afins. É original? Não, mas é muito bem feito e consegue ter uma cara própria, algo raro hoje em dia. (8,0)



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Wind Rose – Wardens of the West Wand (2015)
(Scarlet Records – Importado)


Banda italiana se enveredando pelos lados do Power Metal, com influências de elementos sinfônicos e de Folk? (Luca Turilli’s) Rhapsody (of Fire)? Felizmente não, caros leitores. Claro que alguns momentos aqui vão remeter a citada banda, principalmente nos ótimos coros presentes, mas na maior parte do tempo a música aqui apresentada soa como um cruzamento do Symphony X com o Pyramaze, graças às influências Prog e as ótimas melodias. Os comentados elementos sinfônicos e folk surgem de forma muito equilibrada aqui, não tomando a posição de destaque das guitarras em nenhuma das faixas. Uma agradável surpresa e um álbum indiscutivelmente divertido, indicado para todos aqueles que são fãs do estilo. (8,0)



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Edenwar – Edenwar (2015)
(Independente – Importado)


O Edenwar é um projeto de Metal Sinfônico idealizado pelo guitarrista suíço Nicolás Dobernack (que aqui toca todos os instrumentos) e a vocalista mexicana Anna Fiori. Para enriquecer o resultado final, o álbum de estréia do Edenwar conta com as participações especiais dos vocalistas Mario Infantes (Denia) e Fabio Lione (Angra, Rhapsody Of Fire, Vision Divine) e dos guitarristas Christian Vidal (Therion), Timo Sommers (Delain, Vengeance), Idan Amsalem e Chen Balbus (ambos do Orphaned Land). Aqui você irá encontrar passagens épicas unidas a orquestrações complexas, boas melodias, ótimos coros, teclados bem encaixados e muitos elementos de Power Metal. Não é original, mas é uma boa estréia. Indicado para apreciadores de formações como Epica, Delain, Xandria e afins. (7,0)


                                                                                                            
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Exotheria – Angels Are Calling (2015)
(Underground Symphony – Importado)



Aqui temos mais uma banda italiana que se envereda pelos caminhos do Prog/Power Metal, mas que felizmente não pende para aquele lado sinfônico do estilo, por mais que esses elementos apareçam aqui e ali, algo que convenhamos é inevitável. Apesar de estar na estrada desde 1996, esse é apenas seu álbum de estréia e nesse debut vemos uma mescla bem interessante entre Helloween, Stratovarius e Angra, em um trabalho carregado de bons riffs e melodias e tudo mais que você espera encontrar em um álbum do estilo. É original? De forma algum, mas é agradável e rende bons momentos de diversão durante suas 10 faixas. Ainda sim, indicado apenas para fãs incondicionais do estilo. Uma estréia promissora. (7,0)



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Plaguewielder – Succumb to the Ash (2015)
(Independente – Importado)


O Metal pode não ser um estilo “mainstream” nos Estados Unidos, mas a quantidade de bandas de ótima qualidade que surgem por aqueles lados de lá é algo digno de se bater palmas. O Plaguewielder é mais um nome a se juntar a esse grupo. Praticando uma mescla muito legal de Black, Doom e Sludge, apresenta uma sonoridade pesada, agressiva e intensa, mas equilibrando isso com momentos mais atmosféricos e um ar obscuro. Uma banda definitivamente abrangente e diversificada. Se você curte nomes como Eyehategod, Acid Bath, Dopethrone, Lord Mantis e Coffinworm, certamente irá se esbaldar com o Plaguewielder. Uma estréia impressionante! Ah, e o trabalho foi disponibilizado para download no Bandcamp. (8,0)



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Kouzin Bedlan – Longing For The Incomplete (2014)
(Inverse Records – Importado)


A Finlândia e sua capacidade absurda de gerar bandas aos montes. O Kouzin Bedlan é mais uma a vir daquelas paragens e apresentam uma sonoridade bem interessante e diversificada nesse seu trabalho de estréia. Mesclando de forma bem equilibrada Heavy, Power, Progressive, Hard e até mesmo alguns elementos Pop, acabaram por gerar uma música bem interessante, com ótimos riffs e melodias, além de enérgica, coesa e sólida. Se seguirem nessa toada nos próximos trabalhos, têm tudo para crescer e firmar seu nome na cena, já que potencial e capacidade para isso, eles mostraram de sobra aqui. Se curtir Metal bem tocado e de qualidade, pode correr atrás para conhecer o Kouzin Bedlan. (8,0)



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