S.O.T.O – Divak (2016)
(Shinigami Records/earMUSIC)
01. Divak
02. Weight of the World
03. Freakshow
04. Paranoia
05. Unblame
06. Cyber Masquerade
07. In My Darkest Hour
08. Forgotten
09. Suckerpunch
10. Time
11. Misfired
12. Fall From Grace
13. Awakened
Não seria exagero afirmar que Jeff Scott Soto é quase tão brasileiro quanto americano, devido a sua forte ligação com nosso país nos últimos anos. Além dos inúmeros shows aqui realizados, já cantou com o Tempestt e tem em sua banda dois músicos oriundos desta, BJ (guitarra/teclado) e Edu Cominato (bateria). Além disso tudo, no debut do S.O.T.O, Inside The Vertigo (15), contou com a participação de Leo Mancini (Tempestt, ex-Shaman, ex-Noturnal) e Hugo Mariutti (André Matos, ex-Shaman).
Outro fato que chama a atenção é sua “hiperatividade”, dada a quantidade absurda de bandas e projetos dos quais participa ou participou. Yngwie Malmsteen, Talisman, W.E.T., Trans-Siberian Orchestra, Journey, Axel Rudi Pell, Takara, Gus G., Vinnie Vincent, Human Clay são alguns dos nomes que contaram com a competência de Jeff nos vocais. Com o S.O.T.O, parece ter “sossegado”.
Quem escutou Inside The Vertigo se surpreendeu ao se deparar com uma música que deixa o Hard Rock de lado, pendendo para uma sonoridade mais pesada e moderna. Divak é a continuação natural do debut, continuando do ponto onde este parou. Dando voz ao seu lado mais Metal, é possível encontrarmos ecos de estilos diversos aqui e acolá, como o Prog e o Southern. Mas, apesar do peso aqui encontrado, Soto não nega suas raízes Hard Rock, que podem ser observadas nas ótimas melodias aqui presentes e nos refrões grudentos de algumas canções.
Os vocais dispensam comentários e as guitarras de BJ e Jorge Salan executam um ótimo trabalho, com ótimos riffs, pesados e que não abrem mão da melodia. David Z (ZO2, TSO) consegue imprimir grandes linhas de baixo, enquanto Edu Cominato mostra solidez e muita variedade na bateria. Aponto como minhas preferidas aqui, “Weight of the World”, “Freakshow”, “Unblame”, “Cyber Masquerade”, “Forgotten”, “Suckerpunch”, “Time” e “Fall From Grace”. Vale destacar que mais uma vez, o álbum está recheado de convidados, com destaques para Léo Mancini, Tony Dickinson e Al Pitrelli.
A produção ficou a cargo de Jeff e Edu, com mixagem e masterização de John Ellis. Excelente nível, com tudo claro, audível, pesado e com a dose exata de agressividade. Já a parte gráfica do trabalho foi toda elaborada por Gustavo Sazes.
Com uma sonoridade sólida, consistente e acima de tudo, pesada, Divak supera o ótimo debut e não decepciona. Certamente vai estar em listas de melhores do ano em Dezembro.
NOTA: 8,5
S.O.T.O é:
- Jeff Scott Soto (vocal)
- BJ (guitarra/teclado)
- Jorge Salan (guitarra)
- David Z (baixo)
- Edu Cominato (bateria)
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(Shinigami Records/earMUSIC)
01. Divak
02. Weight of the World
03. Freakshow
04. Paranoia
05. Unblame
06. Cyber Masquerade
07. In My Darkest Hour
08. Forgotten
09. Suckerpunch
10. Time
11. Misfired
12. Fall From Grace
13. Awakened
Não seria exagero afirmar que Jeff Scott Soto é quase tão brasileiro quanto americano, devido a sua forte ligação com nosso país nos últimos anos. Além dos inúmeros shows aqui realizados, já cantou com o Tempestt e tem em sua banda dois músicos oriundos desta, BJ (guitarra/teclado) e Edu Cominato (bateria). Além disso tudo, no debut do S.O.T.O, Inside The Vertigo (15), contou com a participação de Leo Mancini (Tempestt, ex-Shaman, ex-Noturnal) e Hugo Mariutti (André Matos, ex-Shaman).
Outro fato que chama a atenção é sua “hiperatividade”, dada a quantidade absurda de bandas e projetos dos quais participa ou participou. Yngwie Malmsteen, Talisman, W.E.T., Trans-Siberian Orchestra, Journey, Axel Rudi Pell, Takara, Gus G., Vinnie Vincent, Human Clay são alguns dos nomes que contaram com a competência de Jeff nos vocais. Com o S.O.T.O, parece ter “sossegado”.
Quem escutou Inside The Vertigo se surpreendeu ao se deparar com uma música que deixa o Hard Rock de lado, pendendo para uma sonoridade mais pesada e moderna. Divak é a continuação natural do debut, continuando do ponto onde este parou. Dando voz ao seu lado mais Metal, é possível encontrarmos ecos de estilos diversos aqui e acolá, como o Prog e o Southern. Mas, apesar do peso aqui encontrado, Soto não nega suas raízes Hard Rock, que podem ser observadas nas ótimas melodias aqui presentes e nos refrões grudentos de algumas canções.
Os vocais dispensam comentários e as guitarras de BJ e Jorge Salan executam um ótimo trabalho, com ótimos riffs, pesados e que não abrem mão da melodia. David Z (ZO2, TSO) consegue imprimir grandes linhas de baixo, enquanto Edu Cominato mostra solidez e muita variedade na bateria. Aponto como minhas preferidas aqui, “Weight of the World”, “Freakshow”, “Unblame”, “Cyber Masquerade”, “Forgotten”, “Suckerpunch”, “Time” e “Fall From Grace”. Vale destacar que mais uma vez, o álbum está recheado de convidados, com destaques para Léo Mancini, Tony Dickinson e Al Pitrelli.
A produção ficou a cargo de Jeff e Edu, com mixagem e masterização de John Ellis. Excelente nível, com tudo claro, audível, pesado e com a dose exata de agressividade. Já a parte gráfica do trabalho foi toda elaborada por Gustavo Sazes.
Com uma sonoridade sólida, consistente e acima de tudo, pesada, Divak supera o ótimo debut e não decepciona. Certamente vai estar em listas de melhores do ano em Dezembro.
NOTA: 8,5
S.O.T.O é:
- Jeff Scott Soto (vocal)
- BJ (guitarra/teclado)
- Jorge Salan (guitarra)
- David Z (baixo)
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