Queiron - Endless Potential of a Renegade Vanguard (2018)
(Heavy Metal Rock - Nacional)
01. Imperia Caedes
02. Pestis Pain
03. Denial Upon the Heavenly Scorn
04. Iussu Caelest Negabunt
05. Misleading Mission
06. King of Damned Proclamation
07. Unholy Perverse Rapture
08. Tombs I Desecrate
09. Endless Potential of a Renegade Vanguard
Nos últimos 23 anos, o Queiron se firmou como um dos nomes mais tradicionais do cenário Death Metal no Brasil. Bruto, insano e caótico, a banda veio evoluindo trabalho a trabalho, sempre fazendo jus a forte tradição de qualidade brasileira, quando falamos de vertentes mais extremas. Após um hiato de 5 anos, desde o lançamento do ótimo Sodomiticvm per Conclave, o quarteto ressurge com mais um trabalho digno de todos os elogios, Endless Potential of a Renegade Vanguard.
Seguindo o seu processo evolutivo, mas sem se afastar 1 milímetro de suas raízes, o Queiron se mostra ainda mais maduro em seu 5º álbum de estúdio. Sua música soa ríspida e intensa, com um vigor e brutalidade absurdos, mas ainda sim com boas melodias – oriundas do Metal Tradicional – que dão as caras em passagens mais cadenciadas e solos, e uma técnica bem refinada. Os guturais de Marcelo DaemoniiPest Grous continuam demoníacos, e ele faz uma bela dupla nas guitarras com Luciano Fernandes, com destaque não só para os riffs, como para os belíssimos solos. Que dupla! Na parte rítmica, Luis Hellthorn (baixo) e Oscar M. Vison (bateria) realizam um belíssimo trabalho, esbanjando peso, precisão e técnica. Destaque para os blastbeats insanos.
(Heavy Metal Rock - Nacional)
01. Imperia Caedes
02. Pestis Pain
03. Denial Upon the Heavenly Scorn
04. Iussu Caelest Negabunt
05. Misleading Mission
06. King of Damned Proclamation
07. Unholy Perverse Rapture
08. Tombs I Desecrate
09. Endless Potential of a Renegade Vanguard
Nos últimos 23 anos, o Queiron se firmou como um dos nomes mais tradicionais do cenário Death Metal no Brasil. Bruto, insano e caótico, a banda veio evoluindo trabalho a trabalho, sempre fazendo jus a forte tradição de qualidade brasileira, quando falamos de vertentes mais extremas. Após um hiato de 5 anos, desde o lançamento do ótimo Sodomiticvm per Conclave, o quarteto ressurge com mais um trabalho digno de todos os elogios, Endless Potential of a Renegade Vanguard.
Seguindo o seu processo evolutivo, mas sem se afastar 1 milímetro de suas raízes, o Queiron se mostra ainda mais maduro em seu 5º álbum de estúdio. Sua música soa ríspida e intensa, com um vigor e brutalidade absurdos, mas ainda sim com boas melodias – oriundas do Metal Tradicional – que dão as caras em passagens mais cadenciadas e solos, e uma técnica bem refinada. Os guturais de Marcelo DaemoniiPest Grous continuam demoníacos, e ele faz uma bela dupla nas guitarras com Luciano Fernandes, com destaque não só para os riffs, como para os belíssimos solos. Que dupla! Na parte rítmica, Luis Hellthorn (baixo) e Oscar M. Vison (bateria) realizam um belíssimo trabalho, esbanjando peso, precisão e técnica. Destaque para os blastbeats insanos.
Temos aqui 9 canções, sendo 2 delas instrumentais, a introdução “Imperia Caedes”, que já nos dá uma ideia do que está por vir, e a sinistra “Iussu Caelest Negabunt”. Nas demais, temos uma verdadeira aula de Death Metal, um massacre impiedoso em forma de música. Os destaques ficam por conta da técnica, brutal e caótica “Pestis Pain”, a destruidora de pescoços “Denial Upon the Heavenly Scorn”, com seu ótimo refrão e guitarras primorosas, a explosiva “Misleading Mission” e seu excelente solo, a mais tradicional “Tombs I Desecrate” e “Endless Potential of a Renegade Vanguard”, outra que se destaca pelo trabalho das guitarras e pelo solo.
Gravado no Estúdio RG Produções, por Guilherme Malosso e Ricardo Biancarelli, com mixagem realizada pelo primeiro, e masterização de Neto Grous, no Absolute Master, Endless Potential of a Renegade Vanguard tem na produção um dos seus pontos mais fortes. Conseguiram deixar tudo bem claro e audível, mas sem abrir mão do peso e da brutalidade. A belíssima parte gráfica ficou por conta do ótimo Alcides Burn (Blood Red Throne, Headhunter D.C., Imago Mortis, Malefactor), com ilustrações adicionais de Emerson da Silva Maia. Equilibrando com precisão brutalidade, técnica e melodia, o Queiron nos entregou um dos principais trabalhos nacionais desse ano de 2018. Recomendadíssimo!
NOTA: 87
Queiron é:
- Marcelo DaemoniiPest Grous (vocal/guitarra);
- Luciano Fernandes (guitarra);
- Luis Hellthorn (baixo);
- Oscar M. Vison (bateria).
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Heavy Metal Rock
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