Voiceless - Time Is Now (2016)
(Independente - Nacional)
01 - Burning Soul
02 - A New Life
03 - Verse of Freedom
04 - Wrath
05 - I Am The Death
06 - Chasing Time
07 - Homecoming
08 - Crowns No More
09 - Alright
10 - Night Thrill
Surgida no Maranhão em setembro de 2015, e tendo em sua formação músicos como o guitarrista Chris Wiesen (da banda de Hard Rock Purpura Ink) e Filipe Stress (na época ainda baterista do JackDevil), o Voiceless surpreendeu a muitos, não só por já lançar no final daquele mesmo ano seu debut, Senseless (resenha aqui), como pela sonoridade na qual apostaram, o Metalcore/Modern Metal. Sua música, pesada, variada e agressiva, agradou em cheio a aqueles que apreciavam uma sonoridade mais atual.
Eis que, mostrando não gostar de perder tempo, o Voiceless retornou pouco mais de 1 ano depois, com seu segundo trabalho de estúdio, Time Is Now, mostrando evolução em relação ao seu debut. Sua música soa um pouco mais acessível e melódica, mas, ao mesmo tempo, se mostra mais variada. É possível observarmos passagens aqui que remetem a estilos como Hard Rock, Thrash Metal e Melodic Death Metal, algo não tão audível em Senseless e que só agrega ao estilo da banda.
(Independente - Nacional)
01 - Burning Soul
02 - A New Life
03 - Verse of Freedom
04 - Wrath
05 - I Am The Death
06 - Chasing Time
07 - Homecoming
08 - Crowns No More
09 - Alright
10 - Night Thrill
Surgida no Maranhão em setembro de 2015, e tendo em sua formação músicos como o guitarrista Chris Wiesen (da banda de Hard Rock Purpura Ink) e Filipe Stress (na época ainda baterista do JackDevil), o Voiceless surpreendeu a muitos, não só por já lançar no final daquele mesmo ano seu debut, Senseless (resenha aqui), como pela sonoridade na qual apostaram, o Metalcore/Modern Metal. Sua música, pesada, variada e agressiva, agradou em cheio a aqueles que apreciavam uma sonoridade mais atual.
Eis que, mostrando não gostar de perder tempo, o Voiceless retornou pouco mais de 1 ano depois, com seu segundo trabalho de estúdio, Time Is Now, mostrando evolução em relação ao seu debut. Sua música soa um pouco mais acessível e melódica, mas, ao mesmo tempo, se mostra mais variada. É possível observarmos passagens aqui que remetem a estilos como Hard Rock, Thrash Metal e Melodic Death Metal, algo não tão audível em Senseless e que só agrega ao estilo da banda.
Um dos maiores trunfos do Voiceless, a presença de dois vocalistas, um cantando de forma mais extrema (Arthur Tribuzi) e outro cantando limpo/melódico (Alexandre Tanabe, que também tocou baixo), continua se fazendo presente. É algo que deixa suas canções mais dinâmicas. Esse artifício funciona muito bem em canções como as modernas e pesadas “Burning Soul” e “A New Life”. As influências de Hard Rock dão as caras nas baladas “Verse of Freedom” e “Homecoming”, ambas com ótimas melodias e bem acessíveis. Já e pesada e bruta “Wrath”, não nega sua influência de Melodic Death Metal, enquanto “Crows No More” tem um dos seus pés bem fincados no Thrash Metal. “I Am The Death” pende mais para o New Metal e tem uma utilização muito boa de efeitos eletrônicos.
Gravado no Acústica Studio, Time Is Now teve produção, mixagem e masterização feitos por Filipe Stress, obtendo um ótimo resultado, já que deixou o som limpo, claro, mas sem perder o peso e a agressividade. A ótima parte gráfica foi obra de Arthur Tribuzi, mostrando que se trata de uma banda de talento em todos os sentidos. Confirmando todo o potencial demonstrado em seu CD de estreia, o Voiceless se coloca entre os principais nomes do cenário Modern Metal nacional e, sinceramente, não fica devendo nada a boa parte das bandas que vêm lá de fora.
NOTA: 8,5
Voiceless é (gravação):
- Arthur Tribuzi (vocal);
- Alexandre Tanabe (vocal/baixo);
- Chris Wiesen (guitarra),
- Filipe Stress (bateria).
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