Broken Jazz Society – Gas Station (2015) (EP)
(Independente - Nacional)
01. Gas Station
02. Riot Spring
03. Mean Machine
NWOBHM, Thrash, Death, Power Melódico. Todos esses estilos, em maior ou menor grau, já estiveram no alto da roda gigante da popularidade do Rock/Metal. Hoje esse posto é certamente do Stoner, basta ver a quantidade de bandas que apostam no estilo brotando por todos os cantos mundo afora. Em Minas Gerais, um dos grandes celeiros de grandes bandas brasileiras, isso não poderia ser diferente.
É mais precisamente de Uberaba que vem o Broken Jazz Society, trio surgido em 2013 e que no ano seguinte lançou seu trabalho de estreia, o bom Tales From Purple Land, onde mostravam bom potencial de crescimento. Mas antes que você pense que se trata de mais uma banda que copia ipsis litteris a cartilha de riffs do Black Sabbath, saiba que os mineiros vão além disso, já que ao seu Stoner acrescentam doses de Hard, Rock Alternativo e algo de Grunge, gerando assim uma sonoridade mais abrangente do que a escutada na maioria de seus pares.
O peso dá o tom das músicas aqui presentes, mas sem abrir mão em momento algum de um certo ar acessível. Já na abertura, com “Gas Station”, podemos observar tal fato. Enérgica, a faixa começa com riffs arrastados, mas logo descamba para um refrão empolgante, tudo isso com boas guitarras e vocais de Mateus Graffunder e uma parte rítmica retona e eficiente, a cargo do baixista João Fernandes e do baterista Felipe Araújo. “Riot Spring”, faixa seguinte, se trata de uma regravação advinda do debut. Talvez por isso, se diferencie um pouco das demais, já que possui um clima mais sombrio. Aqui ela soa mais pesada, com destaque para o baixo de João e o bom refrão. O trabalho se encerra com a balada “Mean Machine”, um Classic Rock com evidentes influências de Southern Rock (principalmente Lynyrd Skynyrd), com bom peso das guitarras e, como nas canções anteriores, um refrão que se destaca.
(Independente - Nacional)
01. Gas Station
02. Riot Spring
03. Mean Machine
NWOBHM, Thrash, Death, Power Melódico. Todos esses estilos, em maior ou menor grau, já estiveram no alto da roda gigante da popularidade do Rock/Metal. Hoje esse posto é certamente do Stoner, basta ver a quantidade de bandas que apostam no estilo brotando por todos os cantos mundo afora. Em Minas Gerais, um dos grandes celeiros de grandes bandas brasileiras, isso não poderia ser diferente.
É mais precisamente de Uberaba que vem o Broken Jazz Society, trio surgido em 2013 e que no ano seguinte lançou seu trabalho de estreia, o bom Tales From Purple Land, onde mostravam bom potencial de crescimento. Mas antes que você pense que se trata de mais uma banda que copia ipsis litteris a cartilha de riffs do Black Sabbath, saiba que os mineiros vão além disso, já que ao seu Stoner acrescentam doses de Hard, Rock Alternativo e algo de Grunge, gerando assim uma sonoridade mais abrangente do que a escutada na maioria de seus pares.
O peso dá o tom das músicas aqui presentes, mas sem abrir mão em momento algum de um certo ar acessível. Já na abertura, com “Gas Station”, podemos observar tal fato. Enérgica, a faixa começa com riffs arrastados, mas logo descamba para um refrão empolgante, tudo isso com boas guitarras e vocais de Mateus Graffunder e uma parte rítmica retona e eficiente, a cargo do baixista João Fernandes e do baterista Felipe Araújo. “Riot Spring”, faixa seguinte, se trata de uma regravação advinda do debut. Talvez por isso, se diferencie um pouco das demais, já que possui um clima mais sombrio. Aqui ela soa mais pesada, com destaque para o baixo de João e o bom refrão. O trabalho se encerra com a balada “Mean Machine”, um Classic Rock com evidentes influências de Southern Rock (principalmente Lynyrd Skynyrd), com bom peso das guitarras e, como nas canções anteriores, um refrão que se destaca.
Gravado por Ricardo Barbosa no 106Studio (Uberaba/MG) e com a mixagem e masterização a cargo de Gustavo Vazquez (Uganga, D.F.C., Miasthenia) no RockLab Studio (Goiânia/GO), o resultado final ficou muito bom. Tudo limpo, audível, pesado, bem timbrado e com a agressividade necessária. A bela capa foi obra de Rod Cauhi e consegue transpor para a mesma toda a sonoridade da música do trio.
Apresentando um trabalho mais maduro, coeso e enérgico que o debut, o Broken Jazz Society vai comprovando o potencial demonstrado no passado e se mostra mais do que pronto para um segundo álbum. E que esse não demore muito mais. Ah, aos interessados, tanto Gas Station quanto Tales From Purple Land estão disponíveis para audição no site da banda.
NOTA: 8,0
Broken Jazz Society é:
- Mateus Graffunder (vocal/guitarra);
- João Fernandes (baixo);
- Felipe Araújo (bateria).
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Soundcloud
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