Blazon
Stone – No Sign Of Glory (2015)
(StormSpell
Records – Importado)
O
projeto do sueco Cederik Forsberg (Rocka Rollas), que faz
praticamente tudo aqui, exceto os vocais que ficaram a cargo de
Georgy Peichev, chega a seu segundo trabalho. E bem, o nome da banda
já deixa muito claro qual a maior influência do Blazon Stone. No
sucessor de Return to Port Royal (13), você irá se deparar com
aquele Heavy/Power que sempre caracterizou a carreira do Running Wild
e vai agradar em cheio aos fãs desta. Ótimos riffs e coros, musicas
rápidas e de ótima qualidade, ou seja, tudo que você espera de um
trabalho do Running Wi....ops, do Blazon Stone. Se curtiu o debut, vá
sem medo. (8,0)
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The
Night Flight Orchestra – Skyline Whispers (2015)
(Coroner
Records – Importado)
Aos
que não conhecem, esse é um projeto que reúne membros do Soilwork,
o vocalista Bjorn “Speed” Strid e o guitarrista David Andersson e
o baixista Sharlee D’Angelo (Arch Enemy, Spiritual Beggars,
Mercyful Fate, Witchery) e que chega a seu segundo CD. Ao contrario
do que muitos podem imaginar, a sonoridade do TNFO passa longe do
extremismo, pois trafega entre aquele Hard setentista mais melódico
e o AOR/Rock de Arena típico dos anos 80. As referências aqui
seriam bandas como Deep Purple, Europe, Journey, Kiss, Eagles,
Foreigner, dentre outras. E para quem se acostumou com os vocais de
Bjorn em sua banda principal, prepare-se para a surpresa, pois aqui o
cara canta de uma forma magnífica, não deixando nada a dever a
qualquer grande vocalista do estilo. (9,0)
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Heartlay
– Remedy (2015) (EP)
(Independente
– Importado)
O
grupo francês, que já se fez presente nessa sessão meses atrás
com seu EP de estréia, retorna agora com um novo trabalho, mostrando
aquela mesma mescla de Metal Alternativo e Industrial, só que mais
agressiva e obscura que antes, em uma clara evolução com relação
ao antecessor de Remedy. Intenso, carregado de boas melodias e muita
força, vai agradar em cheio aos fãs de sonoridades mais modernas. E
para completar, mais uma vez o trabalho se encontra disponível para
download gratuito no Bandcamp do Heartlay. (8,0)
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Black
Tusk – Pillars of Ash (2016)
(Relapse
Records – Importado)
Em
Novembro de 2014 o Black Tusk sofreu um duro golpe, com o falecimento
de Jonathan Athon (Baixo/Vocal), durante o processo de
gravação de Pillars of Ash. Como o mesmo já havia gravado boa
parte dos seus vocais, a banda optou por seguir em frente, como uma
forma de homenagear o velho amigo, com Corey Barhorst (ex-Kylesa)
assumindo a vaga. E para os fãs que estavam preocupados, saibam que
os caras não aliviaram em nada e continuam apresentando um Sludge
Metal cru,
pesado, brutal, veloz, obscuro e raivoso. Por todas as circunstâncias
que cercaram o mesmo, esse é certamente seu trabalho mais forte e
impactante. (8,5)
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Ape
Cave – Pillars of Evolution (2016)
(Independente–
Importado)
Esse
quarteto americano chega a seu primeiro álbum completo apresentando
uma sonoridade que mescla Sludge, Stoner e Doom, com toques bem
interessantes de psicodelismo aqui e ali. Isso
acaba por gerar uma música
de inegável qualidade, bem
diversificada e dinâmica, além de claro, possuir uma rara
personalidade para uma banda tão nova. Definitivamente um trabalho
surpreendente! (8,5)
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