domingo, 22 de novembro de 2015

Fast Review – Resenhas rápidas para consumo imediato!

Seven Witches – The Way Of The Wicked (2015)
(Independente – Importado)


A veterana banda de Heavy/Power americana capitaneada pelo talentosíssimo guitarrista Jack Frost (ex-Savatage, ex-Metalium, ex-Belladonna, dentre outros) chega a seu 10° álbum de estúdio mantendo aquele som típico da escola americana do estilo. Então tome músicas cativantes, guitarras estrondosas que despejam ótimos riffs e peso. Um álbum que vai agradar em cheio os fãs da banda e do estilo. (8,0)


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Rebellion – Wyrd bið ful aræd - The History of the Saxons (2015)
(Massacre Records – Importado)


O Rebellion surgiu em 2001, quando Uwe Lulis e Tomy Göttlich se rebelaram contra Chris Boltendahl e pularam fora do Grave Digger. De lá para cá, se especializaram em temas históricos, já tendo um álbum tratando sobre Macbeth (Shakespeare), três sobre a história dos Vikings e a partir de seu trabalho anterior, Arminius: Furor Teutonicus (12), iniciaram uma série sobre os povos germanos (aqui tratam da ascensão e queda dos saxões na Germânia). Por sinal, fica evidente o esmero do trabalho de pesaquisa histórica feita pela banda. Já musicalmente, temos um Heavy/Power tipicamente alemão, que não inventa, com bons riffs de guitarra, algumas boas canções, todas feitas para se bater cabeça. O ponto negativo fica por conta dos vocais de Michael Seifert, que pouco ou nada variam durante todo o álbum. (7,5)


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Chastain – We Bleed Metal (2015)
(Leviathan Records/Pure Steel Records – Importado)


O lendário grupo americano de Heavy/Power liderado por David Chastain lança seu segundo trabalho após o retorno de sua formação quase original (a vocalista Leather Leone e o baixista Mike Skimmerhorn), apresentando aquela sonoridade tradicional que sempre marcou sua carreira. Os destaques ficam por conta de David, que dá uma aula de técnica e peso, despejando ótimos riffs e solos e de Leather Leone, que com sua voz áspera e agressiva, prova estar no seu auge. Em resumo, um álbum de Metal oitentista, feito por quem viveu os anos 80 e que pouco fica devendo se comparados com seus trabalhos clássicos. Imperdível! (8,5)


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Kampfar – Profan (2015)
(Indie Records – Importado)


Há mais de 20 anos na estrada, os noruegueses do Kampfar chegam a mais um trabalho de estúdio, o 7° da carreira e sucessor natural de Djevelmakt (14). Aqui não tem muita invenção, pois o ouvinte irá encontrar Pagan Black Metal da melhor qualidade, com aquela aura maléfica que sempre marcou a carreira do grupo. Um álbum sólido, consistente e carregado de riffs negros, gélidos e poderosos. (8,5)


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Deafheaven – New Bermuda (2015)
(Anti Records– Importado)


Praticando um Post-Black Metal bem particular, o Deafheaven é daquelas bandas que ou você ama ou odeia, ainda mais depois da ótima repercussão de seu trabalho anterior, Sunbather (13). A lógica seria darem continuidade a este, mas em New Bermuda, optaram por fazer um álbum mais negro que o antecessor. Claro que aqui você irá encontrar a mesma mistura de Black, Shoegaze e Rock que vêm marcado a carreira do grupo, só que pendendo um pouco mais para o lado do Metal. Ainda sim, temos belas partes climáticas e referências que vão do Indie ao Thrash, passando pelo Gothic Rock. Um misto de desespero e beleza, nesse que é um dos grandes álbuns de 2015. (9,0)


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