Em
entrevista para o site METAL ROCKS, a banda gaúcha de Death Metal EXTERMINATE, através
do baixista Marcelo Feijó, falou sobre os recentes fatos desta promissora
carreira, dentre eles a mudança de formação, que hoje está estabilizada ainda
com Adriano Martini (vocal/guitarra), Rafael Lavandoski (guitarra) e Sandro
Moreira (bateria, ex-Rebaelliun). Os recentes shows com NILE, KRISIUN e DEICIDE
apenas comprovam, através de muita brutalidade, que a tendência é evoluir ainda
mais e criar uma sonoridade única.
Confira um
trecho do bate papo:
METALROCKS – Muitas
bandas de brutal Death Metal atualmente buscam ser muito técnicos, enchendo de
andamentos diferentes, batidas mudando a cada segundo, etc. Mas vejo que no
caso da EXTERMINATE, apesar da técnica apurada dos músicos, o som permanece
conciso, com lógica e extremismo. Como vocês fazer para compor este tipo de
música?
MARCELO FEIJO: Sempre quando vamos compor algo, pensamos que o mais simples é o mais foda, respeitamos e admiramos muito as bandas que mostram este lado mais técnico, mas buscamos o mais orgânico possível que é o que gostamos de fazer. Cada um de nós compõe muito, e sempre temos alguma novidade no ensaio, e quando vamos montar uma música, sai normalmente, cada um passa sua ideia e o Sandro encaixa a bateria, se soar bem ao ouvido é o que fica, o que não gostamos deixamos para uma outra música e assim vai até ficar como tem que ser.
Confira
a entrevista na integra:
Ouça:
“Ascension”:
“Repulsive and Extreme Aversion”:
“Ignorant Bliss (Live at Setembro
Negro)”:
.
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FONTE: WARGODS PRESS
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