D.I.E. – II (2016) (EP)
(Independente – Nacional)
01. Truth Like Yourself
02. Religion
03. Space to Destroy
04. Lost
Eis que 4 anos após seu EP de estreia I, o D.I.E., banda oriunda de Botucatu/SP, volta à carga com seu segundo trabalho no mesmo formato. E bem, podemos dizer que esse tempo foi muito positivo para o desenvolvimento de sua sonoridade. Nesse intervalo o seu Crossover amadureceu e angariou novas influências, se tornando mais maduro e principalmente coeso, técnico e diversificado.
Mesclando Thrash, Groove e Hardcore, sua sonoridade possui uma pegada bem moderna e feita sob medida para agradar a fãs de nomes como Hatebreed e afins, assim como também os que curtem a fase atual do Sepultura. Os vocais de Charles Guerreiro transbordam agressividade e ódio, algo que também pode ser observado no trabalho de guitarra de Hell Hound, que despeja um riffs mais feroz que o outro em nossos ouvidos. Já a parte rítmica, com o baixista Roger Vorhees e o baterista Mortiz Carrasco, mostra técnica de sobra, além de muita variedade.
Já na abertura, temos a pesada e agressiva “Truth Like Yourself”, com alguns dos riffs mais grudentos que escutei nesse ano vindos de uma banda nacional. Com uma pegada bem moderna e um refrão empolgante, é sem dúvida um dos destaques aqui. Já a faixa seguinte, “Religion”, explicita mais o lado mais Hardcore do D.I.E., sendo curta, grossa e impiedosa. “Space to Destroy” é digamos, o momento experimental do trabalho, já que ultrapassa em muito os 5 minutos de duração, sendo mais cadenciada e sombria. É onde mostram toda a sua versatilidade e capacidade de fazer boa música. Já o encerramento se dá com “Lost”, outra com pegada bem moderna e que pende para aquele Thrash/Groove no melhor estilo do Pantera.
Gravado no Odioground Studios, o trabalho teve a produção da banda em parceria com Fabiano Gil e Umberto Buldrini. O resultado final ficou muito bom e nada fica devendo se comparado a muitas produções vindas lá de fora. Já a capa ficou a cargo de Thiago D’Angelo.
Qual o maior pecado de II? Durar pouco mais de 13 minutos e te obrigar a deixar o EP no modo repeat. Sinal que já está na hora de finalmente lançarem um CD completo.
NOTA: 8,5
D.I.E. é:
- Charles Guerreiro (vocal);
- Hell Hound (guitarra);
- Roger Vorhees (baixo);
- Mortiz Carrasco (bateria).
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Bandcamp
Soundcloud
(Independente – Nacional)
01. Truth Like Yourself
02. Religion
03. Space to Destroy
04. Lost
Eis que 4 anos após seu EP de estreia I, o D.I.E., banda oriunda de Botucatu/SP, volta à carga com seu segundo trabalho no mesmo formato. E bem, podemos dizer que esse tempo foi muito positivo para o desenvolvimento de sua sonoridade. Nesse intervalo o seu Crossover amadureceu e angariou novas influências, se tornando mais maduro e principalmente coeso, técnico e diversificado.
Mesclando Thrash, Groove e Hardcore, sua sonoridade possui uma pegada bem moderna e feita sob medida para agradar a fãs de nomes como Hatebreed e afins, assim como também os que curtem a fase atual do Sepultura. Os vocais de Charles Guerreiro transbordam agressividade e ódio, algo que também pode ser observado no trabalho de guitarra de Hell Hound, que despeja um riffs mais feroz que o outro em nossos ouvidos. Já a parte rítmica, com o baixista Roger Vorhees e o baterista Mortiz Carrasco, mostra técnica de sobra, além de muita variedade.
Já na abertura, temos a pesada e agressiva “Truth Like Yourself”, com alguns dos riffs mais grudentos que escutei nesse ano vindos de uma banda nacional. Com uma pegada bem moderna e um refrão empolgante, é sem dúvida um dos destaques aqui. Já a faixa seguinte, “Religion”, explicita mais o lado mais Hardcore do D.I.E., sendo curta, grossa e impiedosa. “Space to Destroy” é digamos, o momento experimental do trabalho, já que ultrapassa em muito os 5 minutos de duração, sendo mais cadenciada e sombria. É onde mostram toda a sua versatilidade e capacidade de fazer boa música. Já o encerramento se dá com “Lost”, outra com pegada bem moderna e que pende para aquele Thrash/Groove no melhor estilo do Pantera.
Gravado no Odioground Studios, o trabalho teve a produção da banda em parceria com Fabiano Gil e Umberto Buldrini. O resultado final ficou muito bom e nada fica devendo se comparado a muitas produções vindas lá de fora. Já a capa ficou a cargo de Thiago D’Angelo.
Qual o maior pecado de II? Durar pouco mais de 13 minutos e te obrigar a deixar o EP no modo repeat. Sinal que já está na hora de finalmente lançarem um CD completo.
NOTA: 8,5
D.I.E. é:
- Charles Guerreiro (vocal);
- Hell Hound (guitarra);
- Roger Vorhees (baixo);
- Mortiz Carrasco (bateria).
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