Imperative
Music – Compilation Vol. X (2015)
(Imperative
Music Promotion - Nacional)
01. Kreator – Civilization Collapse
(Alemanha)
02. Siriun – Transmutation (Brasil)
03. Rage Darkness – Engine Of Misanthropy
(Brasil)
04. Semblant – What Lies Ahead (Brasil)
05. Loudness – Great Ever Heavy Metal (Japão)
06. New Band – Fire Fall Of The Sky (Brasil)
07. Skox – Years Od Legions (França)
08. Death Horn – Black Forest (Japão)
09. DeGrace – Terminate Nightmare (Japão)
10. The Wasted – Dead New World (Brasil)
11. Radux – Frozen Messiah (Finlândia)
12. Violent X – Sunday (Noruega)
13. Numbness – Catch The Rainbow (Brasil)
14. Incidence – Biological War (Bolívia)
15. Clandestine – Fall Outver2 (Japão)
16. Yuri Fulone – The Blacksmith (Brasil)
17. Masterdome – Never (Itália)
18. Eleanor – Fatal Movement (Japão)
Produzida por Gilson Gomes Arruda, as
coletâneas da Imperative Music sempre são referência em matéria de qualidade.
Reunindo bandas do mundo todo e tendo sempre dois grandes nomes como chamariz é
daqueles trabalhos que você pode colocar no som e dar o play sem medo de
decepções, já que possui rara uniformidade, tanto estilística, quando em
qualidade dos participantes e no quesito produção (o grande calcanhar de
aquiles desses tipos de projeto).
Aqui, os nomes escolhidos para encabeçar a
mesma são nada menos que o alemão Kreator e o japonês Loudness, nomes que
dispensam apresentações. Fora as duas, temos mais 16 bandas distribuídas entre
Brasil (7), Japão (4), França, Finlândia, Noruega, Bolívia e Itália (1 cada).
Dentre as bandas brasileiras, os destaques inegáveis ficam por conta de Siriun,
Rage Darkness, Semblant, The Wasted e Yuri Falone, enquanto entre as gringas,
vale citar as japonesas Death Horn (talvez a melhor de todas aqui presentes),
DeGrace e Eleanor, a norueguesa Violent X e a italiana Masterdome. E mesmo as
que não foram citadas aqui, friso, possuem bastante qualidade.
E para agregar ainda mais valor, essa
coletânea tem distribuição no Brasil, Estados Unidos e Europa, abrangendo dessa
forma um grande público e se mostrando uma bela ferramenta de divulgação para
novos nomes. Só nos resta louvar essa iniciativa e torcer para que a Imperative
continue firme e forte com suas coletâneas, sempre dando a oportunidade de
novos nomes mostrarem seu trabalho para o grande público.
NOTA:
8,5
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