terça-feira, 29 de dezembro de 2015

MELHORES DO ANO – EP’S E SINGLES – NACIONAL



Bem, resolvi fazer uma categoria separada para Ep’s e singles, devido a grande quantidade de ótimos trabalhos lançados esse ano. Sabe aqueles trabalhos que te deixa com um gosto de quero mais, ansioso por um álbum completo. Pois bem, esse é o caso dos nomes dessa lista.

- Marenna – My Unconditional Faith


- Black Witch – Aware


- Hagbard – Tales of Frost and Flames


- Battalion – Tyrant of Evil


- S.E.T.I. – Êxtase


- Godzorder – Obey


- Individual – Worst Case Scenario


- HellArise – Darkened Flames/Shaded Land



- Deadpan – In Aliens We Trust


- Hard Desire – Traveller


MELHORES DE 2015 - NACIONAL



Como elaborar uma lista com uma quantidade tão grande de ótimos trabalhos? Adotei então a velha máxima de não estabelecer uma meta e quando alcançasse a meta, dobrar a mesma, já que eu tinha certeza absoluta que ao fechar tal lista, lamentaria ter deixado algo de fora. Resultado? 20 álbuns nacionais listados e mais alguns que ficaram de fora, porque convenhamos, já estava ficando extensa demais. Sendo assim, faço menção honrosa aos seguintes álbuns:

- Mad Dragzter – Master of Space and Time
- Sodamned – Songs For All And None
- Rage Darkness – Engine Of Misanthropy
- Keep Them Blind – All Quiet, All Dead
- MHX’s Chronicles – Infinite Ocean
- Dark Avenger – Alive In The Dark
- Imminent Attack – Welcome to My Funeral
- Monstractor – Recycling Thrash
- Red Razor – Beer Revolution
- A Sorrowful Dream – Passion
- Dr. Sin – Intactus
- Arandu Arakuaa - Wdê Nnãkrda
- Distraught - Locked Forever

Sinceramente, quase transformei esse Top 20 em Top 30 devido a esses álbuns ou em Top 40, devido a alguns que nem citei. Sendo assim, aconselho você, prezado leitor, a dar uma chance a essas bandas e seus trabalhos e porque não, ao Metal nacional em geral, pois garanto que não irão se arrepender.

Então aí estão os 20 álbuns nacionais que mais me despertaram a atenção nesse ano de 2015. Obviamente, sendo uma lista pessoal, não vai agradar a gregos e troianos, assim como tem muita coisa boa que foi lançada e eu provavelmente não consegui escutar, mas discordâncias são aceitáveis e saudáveis, desde que ocorram de forma civilizada. Então, deixemos de enrolação e vamos ao que interessa.

20. Saint Spirit – Mea Culpa


Djent, Hardcore, Metalcore, Groove e Death Metal, tudo isso se mistura para gerar uma sonoridade pesada e moderna. Em Mea Culpa o Saint Spirit conseguiu encontrar uma cara própria para sua música, o que resultou em um dos melhores lançamentos nacionais de 2015! Solte o Kraken dentro de você!

19. Angra – Secret Garden


E quando você não dá mais nada pelo Angra, ele ressurge renovado. A banda vinha em uma espiral descendente, com álbuns fracos e turbulentas mudanças de formação, mas com Fabio Lione assumindo os vocais e Bruno Valverde arrebentando na bateria, além claro, de Kiko, Rafael e Felipe inspirados, acabaram lançando seu trabalho mais diversificado e que certamente vai entrar para o hall de clássicos da banda.

18. JackDevil – Evil Strikes Again


O mal atacou novamente em 2015! Os demônios maranhenses chegaram moendo pescoços alheios e estourando os tímpanos mais sensíveis com seu segundo álbum. O Thrash Old School com um tempero de NWOBHM surge aqui mais refinado, mais bem trabalhado, mas sem perder um pingo da força e energia. Obrigatório em se tratando de Thrash nacional.

17. Pagan Throne – Swords Of Blood


Após um hiato de 5 anos, os cariocas retornaram ainda mais maduros e coesos em seu segundo trabalho. Apresentando um Pagan Black Metal poderoso, pesado, agressivo, mas sem abrir mão de boas melodias, o Pagan Throne nos presenteou com um material de primeiríssima qualidade.

16. Mythological Cold Towers – Monvmenta Antiqva


Os mestres do Doom Metal no Brasil retornaram com seu 5º trabalho de estúdio dando mais uma aula de bom gosto e lançando mais um clássico do estilo. Melancólico, obscuro, soturno, original e absurdamente criativo, esses são adjetivos que podem definir bem Monvmenta Antiqva.

15. Insane Devotion – Infidel


Com uma música veloz, técnica, de alto nível e carregada de energia, o Insane Devotion apresentou em Infidel um Black Metal Sinfônico que procura sair do lugar comum que se enfiou o estilo. E olha, os caras conseguiram. Melódico sem perder a rispidez, esse sem dúvida é um dos grandes álbuns do estilo em 2015.

14. HellLight – Journey Throught Endless Storms


Intenso, obscuro e carregado de emoções, o HellLight retornou com mais uma pequena aula de Doom Metal. Em um trabalho carregado de melodias melancólicas, o grupo paulistano apresentou seu trabalho mais maduro até hoje, feito sobre medida para agradar as almas atormentadas fãs do estilo!

13. Espera XIII – Unexpected Austral Light


Eis um álbum que definitivamente me surpreendeu. Trasbordando criatividade e personalidade, esse grupo oriundo de São Paulo empolga com seu Black/Death Melódico que passa a zilhões de quilômetros de soar genérico. Para mim, uma das grandes revelações nacionais do ano e uma banda a se observar de muito, muito perto.



Se na lista internacional o Baroness entrou de última hora, na nacional isso coube aos mineiros do Project Black Pantera. Praticando um Thrash/Crossover de respeito, estrearam com o pé direito com um debut carregado de energia, intenso e impactante. Uma das grandes revelações nacionais de 2015.

11. Tuatha de Dannan – Dawn of the New Sun


O Tuatha de Danann retornou e da melhor forma possível, soando renovado após um hiato de 11 anos. Menos festivo e mais pesado, agregando elementos mais atuais do Folk Metal e de Progressivo, não podia ter voltado em melhor forma. Belas melodias e harmonias, ótimos riffs e solos e linhas vocais marcantes transformaram Dawn of the New Sun em um dos destaques de 2015.

10. Sympherium – Philosophy Of Symmetry


Esse é um álbum que não poderia ficar de fora da minha lista de forma alguma. Black Sinfônico da melhor qualidade, pesado, agressivo, muito bem equilibrado e elaborado. Nunca escutei uma banda do estilo no Brasil com tamanha competência. Sabe aquela banda com potencial para brilhar e voar alto? Então!

09. Maquinários – Intacto


Stoner, Doom, Classic Rock, Heavy Metal. Tudo isso se mistura na música dos catarinenses da Maquinários, que acabaram por lançar um álbum cativante, envolvente, criativo e empolgante, com ótimas letras em português. Intacto concorre em condições de igualdade com qualquer obra do estilo que venha lá de fora.

08. Lothlöryen – Principles of a Past Tomorrow


Os bardos mineiros voltaram a carga com seu novo trabalho de estúdio e esbanjam criatividade em Principles of a Past Tomorrow, seu melhor álbum até hoje. Mesclando Prog, Power e Folk Metal de forma muito equilibrada e recheado de ótimas harmonias e melodias, esse certamente foi um dos grandes destaques de 2015.

07. Fabiano Negri – Maybe we’ll have a god time...for the last time


Elegante. Esse é o primeiro termo que me vêm à cabeça quando penso no segundo trabalho solo de Fabiano Negri, ex-Rei Lagarto. Aqui ele não se impõe limites e trafega por estilos como Classico Rock, Hard, Rock, Progressivo, Pop, Soul (com aquele ar típico dos artistas da Motown) e Funk (o de James Brown, George Clinton e Cia, ok?). Um trabalho para amantes de boa música.

06. Astafix – Internal Saboteur


Variado, intenso, enérgico e mostrando muita maturidade, o segundo álbum do Astafix cumpriu a missão de os colocar de vez entre os principais nomes do Metal nacional. E Wally e Cia ainda homenageiam o saudoso Paulo Schroeber, já que aqui temos suas últimas composições e gravações. Um álbum monstruoso!

05. Desdominous – Uncreation


Death/Black pesado, brutal e que abusa da criatividade e da personalidade, não deixando nada a dever se comparado com as bandas gringas do estilo. Sem exageros, um dos melhores álbuns de Metal extremo que escutei no ano de 2015, seja no Brasil ou no exterior. Se não conhece, corra atrás desse material.

04. Chaos Synopsis – Seasons Of Red


Um verdadeiro massacre sonoro, raivoso e carregado de energia, desses que deixam pescoços moídos. Está ai a melhor definição para Seasons Of Red, terceiro trabalho de estúdio do Chaos Synopsis. É Thrash Metal curto, grosso e agressivo, como todo álbum do estilo deve ser.

03. Kamala – Mantra


Um dos melhores (se não o melhor) álbuns de Thrash Metal do ano de 2015. Moderno, pesado, agressivo e chegando a resvalar no Death Metal, temos aqui uma música cheia de personalidade e que é enriquecida com elementos de música indiana/oriental. Um desses álbuns obrigatórios na coleção de fãs do estilo!

02. Krisiun – Forged In Fury


Por pouco, mas muito pouco mesmo, o novo álbum dos gaúchos não encabeçou essa lista, já que é um dos melhores álbuns de Metal lançados no mundo em 2015. Ríspido, pesado e brutal, Forged In Fury é a mais perfeita personificação do mal já lançado pelo trio gaúcho.


01. Saturndust – Saturndust


Simplesmente o álbum mais surpreendente de 2015. Em seu primeiro álbum completo, o paulistano Saturndust dá uma aula com sua mescla de Doom, Stoner, Space Rock e Psicodélico. Já na sua estreia, conseguiram apresentar um álbum que mesmo deixando explicitadas suas influências, consegue soar original, algo dificílimo de conseguir nos dias de hoje.

domingo, 27 de dezembro de 2015

MELHORES DE 2015 - INTERNACIONAL

Ah, as tão polêmicas listas de final de ano. Muitos contestam a necessidade das mesmas, afinal gosto é algo relativo, mas sempre existirão seus defensores. Eu particularmente adoro listas, mesmos que seja para falar mal das mesmas (o que não significa que precisem falar mal da minha, ok hehehe).

Quando resolvi fazer essa lista decidi o seguinte: não estabelecer uma meta e quando alcançasse a meta, dobrar a mesma, já que eu tinha certeza absoluta que ao fechar tal lista, lamentaria ter deixado algo de fora.

A quantidade de ótimos trabalhos em 2015 foi grande e a dificuldade para selecionar os 20 foi imensa. Muitos álbuns que eu gostaria de ter incluído na lista acabaram por ficar de fora e sendo assim, cabe menções honrosas a diversos trabalhos.

- Blind Guardian – Beyond The Red Mirror
- Dr. Living Dead! – Crush The Sublime Gods
- Faith No More – Sol Invictus
- Keep Of Kalessin – Epistemology
- Marduk – Frontschwein
- Motörhead – Bad Magic
- Jorn Lande & Trond Holter – Dracula: Swing Of Death
- Deafheaven – New Bermuda
- Arcturus – Arcturian
- Negura Bunget – Tău
- Raise Hell – Written In Blood
- Lucifer – Luvifer I
- Shape Of Despair – Monotony Fields
- Skepticism – Ordeal
- Bleeding Eyes – Gammy
- Unleashed – Dawn Of The Nine

E acreditem, teve trabalho que eu gostaria de ter citado aqui e que simplesmente optei por deixar de fora. Isso só mostra que 2015 foi um ano repleto de ótimos trabalhos espalhados por todas as vertentes do estilo. Mas vamos lá! Eis os 20 álbuns internacionais que se destacaram aos meus ouvidos.

20. Inner Sanctum – Legions Awake


Sim amigo, na Índia também se faz Metal de qualidade. Legions Awake foi um dos melhores lançamentos de Thrash de 2015, graças a mescla de sonoridades mais tradicionais e mais modernas. Imagine um encontro entre Testament e Lamb Of God e terá ideia do poder de fogo desse álbum. E ele ainda conta com participações especiais de James Murphy (Cancer, Disincarnate, ex-Testament, ex-Obituary, ex-Death), Christopher Amott (Armageddon, ex-Arch Enemy) e Daniel Mongrain (o Chewy, do Voi Vod).

19. Ultra-Violence – Deflect The Flow


E não é que o Ultra-Violence passou no teste do segundo álbum!!!! Esses italianos conseguiram lançar um álbum que superou seu brilhante debut, mostrando que as expectativas geradas não foram exageradas. Simplesmente uma aula de Retrô Thrash dessa que é uma das melhores bandas da nova geração do estilo.

18. Huntress – Static


Um trabalho enérgico, forte, com guitarras pesadas, refrães marcantes, os pés fincados no Metal oitentista e claro, Jill Janus e sua voz marcante. É isso que você irá encontrar no 3º álbum de estúdio do Huntress, que consolida de uma vez por todas o nome da banda no cenário do Metal.

17. Sabbath Assembly – Sabbath Assembly


Misturando Occult Rock, Psicodélico e Doom Metal, aliado a riffs sinistros, ótimas harmonias e aos vocais de Jamie Myers, uma das melhores vozes femininas do cenário atual, o Sabbath Assembly vai fazer você sentir meio a uma missa satânica durante a audição desse álbum.

16. A Sound Of Thunder – Tales From The Deadside


Heavy/Power tipicamente americano e que mescla com ampla competência momentos mais pesados com outros mais melódicos. E para completar, a vocalista Nina Osegueda é simplesmente espetacular, sendo talvez o maior destaque do álbum. Se você ainda não conhece o trabalho do A Sound Of Thunder, corra atrás, pois não vai se arrepender.

15. Slayer – Repentless


E aos que temiam o futuro do Slayer sem Jeff Hannemann, eles simplesmente responderam com Repentless, talvez seu melhor álbum dos últimos 20 anos. Pesado, furioso, agressivo e brutal como só o Slayer consegue ser, esse é daqueles trabalhos que ficam melhores a cada audição e deixam o ouvinte viciado.

14. Borealis – Purgatory


Quem disse que Power Metal precisa ser clichê? O canadense Borealis provou que é possível não soar repetitivo dentro de um estilo desgastado pela falta de criatividade de seus principais nomes. Power, Metal Sinfônico e Prog se misturam para gerar uma sonoridade interessante e própria. E como canta esse Matt Marinelli!

13. The Gentle Storm – The Diary


Um trabalho que une a mente criativa de Arjen Anthony Lucassen e a voz exuberante e perfeita de Anneke van Giersbergen não tem como dar errado. E realmente não deu. Com o CD 1 tendo uma pegada Folk/Acústica e o CD 2 tendo as mesmas músicas, mas com uma sonoridade mais pesada e que envereda pelos campos do Progressivo Sinfônico, The Diary encanta e pela beleza de suas melodias e pelas emoções que é capaz de despertar.

12. Swallow The Sun – Songs From The North I, II & III


Talvez o mais épico e ousado trabalho de 2015. Quantas bandas nos dias de hoje teriam coragem de lançar um álbum triplo com mais de 2h30min de duração? Bem, esses finlandeses tiveram. Aqui, cada cd mostra um aspecto da sonoridade do Swallow The Sun, mas tendo a melancolia e os climas tristes como fio condutor. Um trabalho de qualidade inquestionável e que marca o auge criativo do STS.

11. Saxon – Battering Ram


Heavy Metal inglês da melhor qualidade, épico e pesado. O Saxon volta à mostra força e um vigor e vitalidade absurdos em Battering Ram, seu melhor e mais pesado trabalho dos últimos 18 anos, mostrando que tem muita lenha para queimar. E me desculpem, mas aqui é Metal Tradicional sem frescura e com muito mais qualidade e relevância que o livro de certa Donzela.

10. Ghost – Meliora


Com o Ghost não existe meio termo. Ou você os ama, ou os odeia. Em Meliora, mais uma vez não tiveram medo de arriscar, surgindo com um álbum que mescla o peso de Opus Eponymous com o refinamento de Infestissuman. Gostem ou não, com Meliora o Ghost provou de uma vez por todas que veio para ficar!

09. Uncle Acid and the Deadbeats – The Night Creeper


Simplesmente uma das melhores bandas da nova geração e certamente a melhor a se enveredar pelos campos do Psycho/Doom/Stoner. Esse é o Uncle Acid. Riffs pesados e distorcidos, boas melodias e muita viagem em um dos grandes trabalhos desse ano de 2015.

08. Enslaved – In Times


Após um hiato de 3 anos, os mestres noruegueses do Progressive Black/Viking Metal retornaram com um novo álbum. E que álbum amigos! Mesclando suas raízes mais extremas com bases mais melódicas e progressivas de forma primorosa, simplesmente lançaram mais um clássico. Como eu disse na época, um álbum único de uma banda única!

07. Napalm Death – Apex Predator-Easy Meat


Por ter saído no começo de um ano com ótimos lançamentos, muita gente por ai pareceu esquecer de Apex Predator-Easy Meat, da lenda Napalm Death. Aqui você se depara com aquele Grind/Death com pegada Hardcore que marca a sonoridade da banda, mas com uma brutalidade que beira as raias do absurdo. Caótico e avassalador!

06. Melechesh – Enki


O Melechesh é certamente um dos nomes mais originais e instigantes surgidos na história do Metal. Apresentando seu Black Metal pesado, agressivo, mas também melódico e carregado de elementos étnicos, mostraram a categoria de sempre e conseguiram superar os incríveis álbuns anteriores, lançando seu melhor trabalho até hoje.

05. Cattle Decapitation – The Anthropocene Extinction


Enérgico, técnico e principalmente, brutal. Elevando seu Death/Grind Progressivo um patamar acima da concorrência, o Cattle Decapitation manteve sua evolução, chegando a esbarrar no Black Metal em alguns momentos. The Anthropocene Extinction é fácil fácil, o melhor álbum de Metal Extremo de 2015!

04. Moonspell – Extinct


Agressivo, mas sem abrir mão de seu lado gótico/melódico. Isso define o que o ouvinte encontra em Extinct, um dos melhores trabalhos de 2015 e capaz de rivalizar com os clássicos Wolfheart e Irreligious. Simplesmente viciante e que por pouco, não encabeçou essa lista!

03. Baroness – Purple


E no fechar das cortinas, o Baroness surgiu com seu novo álbum, Purple, causando grande alvoroço. Após o grave acidente de 2012, que quase custou a existência da banda, retornaram renovados e apresentando seu trabalho mais forte até hoje. Pesado, mas com aquela dose característica de psicodelia e recheado de belas melodias, ele poderia ser tranquilamente o lançamento do ano, se não fosse por 2 motivos que serão listados logo abaixo.

AND OSCAR GOES TO.....


Sim colegas, temos 2 ganhadores aqui, porque simplesmente não consegui definir qual o melhor álbum internacional de 2015.

01. Amorphis – Under The Red Cloud


Reinvenção. Essa é a melhor definição para Under The Red Cloud. Mais uma vez, sem precisar de mudanças drásticas, o Amorphis se renovou e apresentou esse que talvez seja seu melhor álbum até hoje. Passagens onde a veia progressiva se faz presente, momentos épicos/sinfônicos, melodias folclóricas e Tomi Joutsen simplesmente brilhante, credenciam esse álbum ao posto de melhor do ano.

01. Paradise Lost – The Plague Withhin


Eis que o Paradise Lost resolveu colocar um pé no passado em seu novo trabalho. Sim, aqui temos a volta dos vocais urrados e diversos momentos que remetem aos primeiros trabalhos do grupo inglês. Ainda sim, não abriram mão da sonoridade adotada nos últimos trabalhos e o resultado é uma mescla perfeita do passado e do presente da banda. Um álbum colossal e que chega perto de rivalizar com o magnânimo Draconian Times.